R.B. 7/JAN/19 "Finalmente falando a verdade, Lula"



"Finalmente falando a verdade, Lula"

São Paulo, 7 de janeiro de 2019 (SEGUNDA-FEIRA).

Mercados e Economia:

Hoje (1) a BOVESPA deve cair, realizando lucros após subir 4,5% na semana passada, acompanhando as perdas das principais bolsas mundiais e prejudicada por declarações desencontradas do governo Bolsonaro e (2) o DÓLAR pode subir, em um "ajuste técnico" após recuar por 5 pregões consecutivos e atingir o menor patamar desde 1/NOV/18, seguindo a trajetória internacional da moeda norte-americana e influenciado pela esperada piora do "humor" na bolsa tupiniquim.

Sexta-feira, no BRASIL, (1) a BOVESPA subiu 0,3%, para fechar o dia batendo o terceiro recorde histórico consecutivo, desta vez aos 91.840pts, acompanhando a melhora do "humor" nas principais bolsas mundiais e beneficiada pela valorização das commodities e (2) o DÓLAR caiu -1,1% à R$ 3,72, para fechar a semana acumulando uma retração de -4,1%, influenciado pelos mesmos motivos que animaram a bolsa tupiniquim e também pelas expectativas de aumento do fluxo positivo de recursos externos oriundos de exportações, captações e investimentos.

Também sexta-feira, nas principais bolsas (1) da ÁSIA, sem uma tendência única, Japão -2,3%, absorvendo, na volta do feriado, notícias negativas da Apple e China 2,1%, diante de declarações do governo de Pequim de que deve haver em breve mais estímulos à economia, (2) da EUROPA, recuperando perdas recentes, Inglaterra 2,2%, França 2,7% e Alemanha 3,4%, acompanhando o movimento ascendente das bolsas de NY, diante do otimismo com as negociações comerciais entre EUA e China e (3) dos EUA, também recuperando perdas recentes, S&P 3,4%, DJ 3,3% e NASDAQ 4,3%, animadas com os sinais de redução das tensões comerciais com a China e também impulsionadas pelos comentários de Jerome Powell, presidente do FED ("BC" local), que apresentou otimismo com a economia no país em 2019 e afirmou não ver pressão inflacionária nos números do relatório de empregos.

Com o objetivo de conter a desaceleração do ritmo de crescimento de sua economia, o BC da China informou na sexta-feira que, pela quinta vez em menos de 1 ano, está novamente cortando a proporção de dinheiro que os bancos devem manter como reservas, desta vez liberando até US$ 116bi para novos empréstimos.

Coberto de razão, Trump, presidente dos EUA e CPT do mundo, culpou a vitória da oposição democrata na disputa pelo controle da Câmara dos Deputados, e sua negativa em liberar recursos para a construção do mudo na fronteira com o México, pela turbulência nas bolsas norte-americanas que em DEZ/18 registraram o pior desempenho para o mês desde 1931.

Em um longo pronunciamento, Paulo Guedes, superministro da economia do governo Bolsonaro, reafirmou que a reforma mais importante é a da Previdência, que é o maior item do gasto público, e "avisou" que o governo enviará no início de FEV/19 sua proposta que, após aprovada, garantirá 10 anos de crescimento sustentável para o Brasil.

Ajudando a melhorar o resultado das contas públicas, com a recuperação dos preços do petróleo durante 2018, a projeção é que a arrecadação com os royalties cobrados das petroleiras fechará o ano com recorde histórico e a perspectiva é de novo aumento em 2019, ano em que o volume de óleo produzido no país deve saltar mais de 10%.

Após se decepcionar com seu resultado em 2018, a indústria nacional tupiniquim, diante da melhora recente dos índices que medem as expectativas do setor, projeta para 2019 um crescimento ao redor de 3% para sua produção.

-    A McDonald's subiu 1,5% na bolsa de NY e o prestigiado analista Mark Kalinowski ressaltou que a inclusão da batata frita com bacon no cardápio fixo da empresa fará com que as ações do subam e sejam uma das mais valorizadas em 2019.

Política:

Apesar de ter uma base, por ora, instável na Câmara do Deputados, o governo Bolsonaro não deve ter dificuldade em conseguir maioria para aprovar pautas de seu interesse, sobretudo as econômicas, já que, segundo uma projeção do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar, o governo largará com apoio consistente de 255 deputados e uma oposição de apenas 141 parlamentares.

Como já era de se esperar, a organização criminosa petista, em apoio ao ditador venezuelano, divulgou "uma nota em repúdio" à decisão do governo Bolsonaro de apoiar a declaração do Grupo de Lima, que não reconhece o mandado de Nicolás Maduro.

Fazendo o Brasil se afastar rapidamente do "lado negro da força", Bolsonaro ofereceu para Mike Pompeo, secretário de Estado dos EUA, a possibilidade de instalação de uma base militar norte-americana em solo brasileiro.

Certamente preocupando alguns membros do Supremo Tribunal Federal tupiniquim, Sergio Cabral, ex-governador do RJ e atualmente presidiário com mais de 300 anos de condenação, quer contratar um novo advogado criminalista para poder dar início a um acordo de delação premiada.

Dando uma excelente notícia para o Brasil, segundo uma pesquisa divulgada pelo Globo atualmente apenas 10% da população tupiniquim se considera "de esquerda", 35% se diz de direita e 33% fala que é de centro.

Uma das poucas estrelas tucanas, Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul e mais jovem mandatário estadual a tomar posse neste mês, com firmou seu "DNA social-democrata" já que (1) deu sinais de que não pretende privatizar o Banrisul e (2) defendeu um debate interno sobre temas comportamentais como aborto, armamento e casamento gay.

"Finalmente falando a verdade, Lula", maior bandido da história do Brasil, disse estar preocupado com os rumos da oposição, ressaltando que Bolsonaro foi eleito para destruir o PT e vai endurecer o discurso de combate à corrupção na política e de criminalização da esquerda.

No mesmo dia em que o PSL formalizou o apoio à reeleição de Rodrigo Maia para a presidência da Câmara, Gleisi Hoffmann, do PT, telefonou para Carlos Lupi, dirigente do PDT, e disse que eles precisavam se unir para apoiar outro candidato.

Crítica:

Com o objetivo de chegar a um acordo com os democratas e acabar com a paralização do governo norte-americano, Trump, presidente dos EUA e CPT do mundo, levantou a possibilidade de mudar, de concreto para aço, o material de construção a ser usado no muro da fronteira do país com o México.

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R.B. 4/JAN/19 "Exemplo do nível de corrupção dominava o Estado tupiniquim"



"Exemplo do nível de corrupção dominava o Estado tupiniquim"

São Paulo, 4 de janeiro de 2019 (SEXTA-FEIRA).

Mercados e Economia:

Hoje (1) a BOVESPA deve seguir em alta, mesmo após ter fechado o pregão anterior no maior patamar da história (aos 91.564pts), acompanhando a melhora do “humor” nas principais bolsas mundiais e beneficiada pela valorização das commodities e (2) o DÓLAR pode voltar a cair, rumo aos R$ 3,60, influenciado pelos mesmos motivos que devem manter o ânimo na bolsa tupiniquim e também pelas expectativas de aumento do fluxo positivo de recursos externos oriundos de exportações, captações e investimentos.

Ontem, no BRASIL, (1) a BOVESPA subiu 0,6%, revertendo as perdas da abertura, quando na mínima chegou a recuar -1,2%, ignorando o “humor negativo” das bolsas de NY e com ótimo volume de negócios (R$ 20,0bi), ainda embalada pelo otimismo com o governo Bolsonaro e desta vez também beneficiada pela valorização do petróleo e (2) o DÓLAR caiu -1,2% à R$ 3,76, acompanhando a melhora do “humor” na bolsa tupiniquim e também seguindo a trajetória internacional da moeda norte-americana.

Também ontem, nas principais bolsas (1) da ÁSIA, Japão não teve pregão por conta do feriado prolongado no ano-novo e China -0,1%, com destaques de queda para as ações dos setores de defesa e aeroespacial, (2) da EUROPA, acompanhando as perdas das bolsas de NY, Inglaterra -0,6%, França -1,7% e Alemanha -1,6%, diante do aumento da perspectiva de desaceleração global e dos impactos negativos da guerra comercial travada entre as 2 maiores economias do mundo e (3) dos EUA, S&P -2,5%, DJ -2,8% e NASDAQ -3,0%, com destaques de queda para as ações do setor de tecnologia, como Amazon (-2,5%), Microsoft (3,7%) e Google (-2,8%), diante do anúncio de que o índice de atividade industrial do país recuou de forma mais acentuada do que o esperado e resultado abaixo das expectativas da Apple, que elevaram as “apostas”, ainda minoritárias, de uma recessão norte-americana.

Segundo Kevin Hassett, diretor do Conselho de Assuntos Econômicos da Casa Branca, o movimento baixista das bolsas de NY não deve ser isolado, já que outras empresas norte-americanas com negócios na China devem sentir o peso da desaceleração econômica e verão, pelo menos, parte do seu quadro de lucro azedar um pouco.

Podendo renovar os “ânimos” dos investidores, hoje será divulgado o relatório de empregos dos EUA e Jerome Powell, presidente do FED (“BC” dos EUA) fará um discurso que pode trazer sinalizações sobre a postura da instituição diante do contexto da economia norte-americana.

Já começando a mexer no “monopólio que comanda o Brasil desde o governo FHC”, a equipe econômica de Bolsonaro, comandada por Paulo Guedes, “avisou” que vai facilitar a operação de bancos estrangeiros no país, a fim de aumentar a competição e estimular a redução do custo do crédito, retirando a obrigatoriedade de submeter ao presidente da República a autorização para que instituições estrangeiras operem em território nacional.

Otimista com o futuro da economia tupiniquim, o setor de distribuição de veículos brasileiro projeta para 2019 crescimento de 11% nas vendas de carros e comerciais leves e de 15,9% no emplacamento de caminhões e ônibus, ambos na comparação com 2018.

Começando a explicar suas propostas liberais para a população, ontem, em entrevista exclusiva ao SBT, Bolsonaro (1) afirmou que vai atrair “rapidamente” investimentos de R$ 7bi com concessões de ferrovias, de 12 aeroportos e 4 terminais portuários, (2) defendeu uma idade mínima de aposentadoria de 57 anos para mulheres e de 62 anos para homens, que subiria de forma gradativa até 2022 e (3) afirmou que que estuda enviar um projeto de lei que acabe com a Justiça do Trabalho, ressaltando que o país tem mais ações trabalhistas que o mundo todo junto.

Os chineses compram 57% do petróleo bruto brasileiro, 82% da soja em grãos, 54% do minério de ferro, 42% da celulose e 17% das carnes e, como não tem opções melhores para comprar produtos com quase nenhum valor agregado, Xi Jinping, líder chinês, enviou uma carta ao presidente Bolsonaro afirmando que está disposto a trabalhar com o novo governo brasileiro para desenvolver a economia dos 2 países, salvaguardar a paz mundial e realizar uma cooperação bilateral “pragmática”.

Ajudando no controle da inflação e indicando que a taxa básica de juros pode permanecer no menor patamar da história por bom tempo, a Petrobras anunciou que reduzirá em -2,73% o preço da gasolina em suas refinarias, levando o valor ao menor patamar em 15 meses.

Mostrando que “seu partido é seu bolso”, o brasileiro Roberto Azevêdo, ex-petista de carteirinha e presidente da OMC por indicação de Lula, afirmou que o discurso nacionalista de Ernesto Araújo no Itamaraty “foi muito propício e compatível com tudo o que está acontecendo”.

-    A Sabesp subiu 7,7% e a Eletrobras avançou 6,0%, ainda diante da expectativa de avanço das privatizações.
-    A Apple despencou 9,9-% na bolsa de NY, após revisar para baixo sua previsão de receita para o primeiro trimestre fiscal.

Política:

Com o objetivo de começar a desenvolver uma parceria ideológica, política, comercial e até mesmo militar, Bolsonaro “avisou” que está quase fechado para MAR/19 um encontro com Trump, presidente dos EUA e CPT do mundo.

Complicando ainda mais a vida do líder da organização criminosa petista, são cada vez maiores as “apostas” de que, no julgamento marcado para ABR/19, o STF, em nome da segurança jurídica e estabilidade ao país, confirmará definitivamente a possibilidade de prisão em segunda instância.

Canalha, corrupto e bandido, o PT, mostrando também que não sabe fazer contas e/ou que não quer respeitar as regras que seu governo criou, prepara uma proposta de decreto legislativo para reverter a decisão de Bolsonaro de reajustar o salário mínimo de R$ 954 para R$ 998.

Fazendo uma metáfora, algo bem difícil de entender por pessoas canalhas e hipócritas, para ressaltar que no governo Bolsonaro a ideologia de gênero será combatida, a ministra Damares Alves, da nova pasta da Mulher, Família e Direitos Humanos, afirmou, em um vídeo particular, que "menino veste azul e menina veste rosa".

Sem citar LGBTs, que aliás não são nem piores e nem melhores do que ninguém, Bolsonaro afirmou que as políticas de direitos humanos de seu governo não vão abandonar "qualquer indivíduo" e que a proteção desses direitos está abrangida pelas atribuições das secretarias e conselhos que integram o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos.

Exemplo do nível de corrupção dominava o Estado tupiniquim”, a equipe de Bolsonaro já descobriu que a Funai e a Universidade Federal Fluminense tinham recebido R$ 44 milhões do governo Federal para desenvolver uma criptomoeda indígena.

Rato da pior espécie, o senador peemedebista Eunício Oliveira, que nas últimas eleições foi rejeitado pelas urnas e não se reelegeu, aproveitou o apagar das luzes de 2018 para derrubar uma regra em vigor há 15 anos que limitava os gastos de despesas médicas para ex-senadores, beneficiando ele próprio e outros 23 senadores que deixarão suas cadeiras daqui a algumas semanas, além de outras dezenas de políticos que passaram pelo Senado em legislaturas passadas.

Indicando que Bolsonaro acertou em cheio ao colocá-lo como ministro da Justiça, segundo uma pesquisa divulgada hoje Sergio Moro é aprovado por 76% dos brasileiros.

Crítica:

Apesar de defenderem que as religiões, e suas tradições, devem ser respeitadas, os jornalistas socialistas, feministas e lacradores tupiniquins estão novamente sendo mais uma vez hipócritas ao cobrirem os distúrbios na Índia, causados por uma decisão equivocada da Corte Suprema do referido país que ordenou o levantamento da proibição milenar de mulheres em idade menstrual de entrarem no templo de Sabarimala.

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R.B. 3/JAN/19 "Despetizar o Palácio do Planalto"



"Despetizar o Palácio do Planalto"

São Paulo, 3 de janeiro de 2019 (QUINTA-FEIRA).

Mercados e Economia:

Hoje (1) a BOVESPA deve seguir em alta, ainda embalada pelo otimismo com o futuro tupiniquim e pelas medidas iniciais do governo Bolsonaro, que fará sua primeira reunião ministerial hoje e (2) o DÓLAR pode subir, em um “ajuste técnico” após fechar o pregão anterior no menor patamar desde 21/NOV/18 e acompanhando a trajetória internacional da moeda norte-americana.

Ontem, no BRASIL, (1) a BOVESPA subiu 3,6%, para fechar o dia no maior patamar da história (aos 91.012pts), com ótimo volume de negócios (R$ 17,0bi), desprezando a instabilidade das principais bolsas mundiais e com os investidores, internos e externos, “apostando” no sucesso do governo Bolsonaro, cujo objetivo principal é livrar o Brasil da mentalidade e das práticas socialistas e (2) o DÓLAR caiu -1,8% à R$ 3,80, acompanhando o otimismo da bolsa tupiniquim e também influenciado pelos leilões de venda do BC e pela expectativa de aumento do fluxo positivo de recursos externos oriundos de exportações, captações e investimentos.

Também ontem, nas principais bolsas (1) da ÁSIA, Japão não operou devido a feriado e China 1,5%, prejudicada por uma leitura fraca da indústria do país, que recuou de 50,2pts em NOV/18 para 49,7pts em DEZ/18, (2) da EUROPA, recuperando as perdas da abertura, Inglaterra 0,1%, França 0,1% e Alemanha 0,2%, beneficiadas pela forte alta do petróleo, que impulsionou ações de empresas do setor, como BP (2,3%) e Total (1,0%) e (3) dos EUA, também recuperando as perdas da abertura, após um pregão marcado pela forte volatilidade, S&P 0,1%, DJ 0,1% e NASDAQ 0,4%, beneficiadas por declarações de Trump, presidente do país, “garantindo” que os mercados se recuperarão das quedas recentes quando sua administração selar acordos comerciais e afirmando que vai trabalhar com os democratas em diversas questões, entre elas infraestrutura.

Animando os investidores, Paulo Guedes, super ministro da Economia, afirmou, em seu discurso de posse, que é preciso fazer a descentralização de recursos para Estados e municípios, de forma que Brasil reassuma característica de República Federativa, ressaltou mais uma vez que a reforma da Previdência é a principal prioridade do governo e também defendeu a agenda de privatizações.

Confirmando a intenção de reduzir o tamanho do Estado tupiniquim, Tarcísio Gomes de Freitas, novo ministro de Infraestrutura, se comprometeu a levar adiante e intensificar as negociações com o setor privado para fazer decolar um ousado plano de concessões e privatizações e já anunciou, logo no primeiro dia de trabalho, editais para a venda de 12 aeroportos em três blocos, rodovias, ferrovias e terminais portuários.

Beto Albuquerque, ministro de Minas e Energia do governo Bolsonaro, assumiu ontem o cargo prometendo (1) reduzir as tarifas de energia ao retirar principalmente subsídios da conta, (2) rever as políticas de exploração do pré-sal, ampliando o regime de partilha, o que deverá trazer mais investidores estrangeiros ao setor, (3) estimular à energia nuclear, considerada por ele estratégica e segura e (4) uma “harmonização” entre o direito mineral e o ambiental para estimular a produção do setor.

A tão aguardada retomada econômica e a implementação das reformas estruturais, com destaque para a da Previdência, devem permitir ao crédito retomar o posto de protagonista da economia brasileira em 2019, o que fará os empréstimos voltarem a ser motor para o lucro dos grandes e monopolistas bancos de varejo no País.

Confirmando o otimismo com a retirada dos socialistas do poder, segundo uma pesquisa feita pela prestigiada consultoria Deloitte, 92% das empresas brasileiras acreditam que, até 2020, conseguirão ampliar a receita líquida e o patrimônio.

Ciente de que atualmente o Brasil todo recebe por ano menos turistas do que apenas a torre Eiffel, o deputado federal Marcelo Álvaro Antônio, do PSL de MG e que tomou posse como ministro do Turismo do governo Bolsonaro, ressaltou enxerga a atividade turística como vetor econômico para o país e prometeu (1) aumentar o número de empregos gerados pelo setor, passando de quase 7 milhões para 9 milhões até 2022, (2) inserir 40 milhões de brasileiros no turismo doméstico, (3) dobrar o número de turistas estrangeiros no país e (4) aumentar a receita advinda deles, saindo de US$ 6,6bi para US$ 19bi em 2022.

Com exportações atingindo US$ 239,5bi, o maior patamar dos últimos 5 anos, e importações alcançando US$ 181,2bi, o que representou uma alta de 19,7% na comparação com 2017, no ano passado a balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 58,3bi, patamar -13% menor que o auferido no mesmo período de 2017.

-    A Tesla caiu -6,7% na bolsa de NY, depois do anúncio de que a companhia de carros elétricos possui um estoque de 3 mil unidades do Model 3s nos EUA e do corte de preços dos veículos.

Política:

Aumentando as “apostas” de aprovação da reforma da Previdência, que é fundamental para o Brasil sair definitivamente da crise, ao que tudo indica a bancada de deputados federais do PSL, partido de Bolsonaro, deve apoiar a candidatura à reeleição de Rodrigo Maia, do DEM do RJ, para o comando da Câmara.

Confirmando a enorme quantidade de vagabundos inúteis sustentadas pelo estado tupiniquim, apenas com a fusão de 3 ministérios (Fazenda, Planejamento e Indústria) para formar o superministério da Economia, 3.100 cargos serão cortados.

Além do PT, que obviamente não era bem vindo mas tinha o direito de ir, outra ausência pouco notada da cerimônia de posse de Bolsonaro foi o babaca do FHC, que aliás faria um enorme favor aos seus colegas tucanos se saísse do PSDB e se filiasse ao PT de Lula, seu “bandido de estimação”.

Apesar de ainda estar buscando apoio da organização criminosa petista, o deputado Federal Marcelo Freixo, o PSOL do RJ, anunciou que pretende se candidatar à presidência da Câmara e que sua principal pauta será lutar contra a agenda de Paulo Guedes.

Com o objetivo de "despetizar o Palácio do Planalto”, o governo federal já anunciou a demissão de cerca de 320 funcionários em cargos de confiança, e estes ainda são apenas os que ocupavam cargos comissionados vinculados à Casa Civil.

Após confirmar que sua brilhante bancada de 8 deputados Federais terá uma postura independente no governo Bolsonaro, o partido NOVO anunciou que se reunirá na semana que vem para decidir se lançará seu líder Marcel van Hattem à presidência da Câmara.

Mostrando mais uma vez que o Brasil está se livrando do socialismo, Ernesto Araújo, novo chanceler tupiniquim, expressou admiração (1) por Israel, que nunca deixou de ser nação mesmo quando não tinha solo, (2) pelos EUA, que hasteiam sua bandeira e cultuam seus heróis e (3) pelos países latino-americanos que se libertaram dos regimes do Foro de SP.

Começando a acabar com a farra dos vagabundos socialistas, Bolsonaro incluiu entre as atribuições da Secretaria de Governo, comandada pelo general Carlos Alberto dos Santos Cruz, o monitoramento e a coordenação de ONGs e de organismos internacionais.

Apesar dos demais partidos de esquerda, como PSOL, PCdoB e PSB, quererem manter distância de sua organização criminosa, Gleisi, presidenta do PT, defendeu a formação de um bloco entre os socialistas para o lançamento de uma candidatura de oposição à reeleição de Rodrigo Maia à presidência da Câmara.

Crítica:

Netanyahu, o líder judeu, foi o primeiro a chegar para a posse de Bolsonaro, classificado pela esquerda como “nazista”, a esposa Michelle discou antes dele, que é chamado de machista pelas feministas, o hino nacional foi interpretado em libras por um negro, mas o Mito segue sendo acusado de ser racista e por fim os petistas, que se diziam “defensores da democracia”, se recusaram a participar da cerimônia do presidente, que foi eleito democraticamente.

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R.B. 2/JAN/19 "O capitão chegou"



"O capitão chegou"

São Paulo, 2 de janeiro de 2019 (QUARTA-FEIRA).

Mercados e Economia:

Hoje (1) a BOVESPA deve subir, para fechar o ano próxima dos 120.000pts, com os investidores, internos e externos, “apostando” no sucesso do governo Bolsonaro, cujo objetivo principal é livrar o Brasil da mentalidade e das práticas socialistas e (2) o DÓLAR pode cair, rumo aos R$ 3,60 até DEZ/19, acompanhando o esperado otimismo da bolsa tupiniquim e também influenciado pela expectativa de aumento do fluxo positivo de recursos externos oriundos de exportações, captações e investimentos.

Sexta-feira, no BRASIL, (1) a BOVESPA subiu 2,8%, acompanhando a melhora do “humor” nas principais bolsas mundiais e beneficiada pela valorização das commodities, para fechar o ano acumulando uma valorização de 15,0%, impulsionada principalmente pela constatação de que, após ser governado pela esquerda desde 1985, o Brasil finalmente será comandado pela direita e (2) o DÓLAR caiu -0,4% à R$ 3,87, para reduzir a alta acumulada no ano (16,9%), influenciado pelos mesmos motivos que animaram a bolsa tupiniquim e também seguindo a trajetória internacional da moeda norte-americana.

Também sexta-feira, nas principais bolsas (1) da ÁSIA, sem uma tendência única, porem fechando o ano com perdas consideráveis de -12,2% e -24,6% respectivamente, Japão -0,3%, prejudicada por um relatório do BC local destacando a "intensificação" de riscos para a economia doméstica e China 0,4%, seguindo o desempenho positivo dos mercados acionários de NY no dia anterior e beneficiada pela nova redução das tensões comerciais com os EUA.

Segunda-feira, nas principais bolsas, (1) da EUROPA, Alemanha (-18,3% no ano) não teve pregão por conta de feriado de ano novo e, sem uma tendência única, Inglaterra -0,1% (-12,5% no ano), com as exportadoras prejudicadas pela valorização da moeda local (libra) frente ao dólar e França 1,1% (-10,1% no ano), segundo o movimento ascendente das bolsas de NY e aliviada pela aprovação do orçamento da Itália pelo Parlamento italiano e (3) dos EUA, recuperando parte das perdas acumuladas no ano, que de respectivamente  -6,2%, -5,6% e -3,9% foram as maiores baixas anuais desde 2008, S&P 0,8%, DJ 1,1% e NASDAQ 0,8%, com as ações de grandes empresas do setor industrial, como Boeing (+1,9%) e Caterpillar (+1,2%), beneficiadas por declarações de Trump sobre um possível acordo comercial com a China.

Animando os mercados, Trump, presidente dos EUA, afirmou que teve uma conversa por telefone "longa e muito produtiva" com o presidente chinês, Xi Jinping, e ressaltou que tem ocorrido "grande progresso" no diálogo sobre comércio e que, caso firmado, o pacto será muito abrangente, cobrindo todos os temas, áreas e pontos de disputa.

Com uma alta de 16,9% no ano, patamar bem acima da alta valorização de 1,95% registrada em 2017, no ano passado o real registrou o terceiro pior desempenho ante o dólar entre os principais países emergentes, ficando atrás apenas da Argentina e da Turquia e o principal motivo foi a não aprovação da reforma da Previdência.

Otimistas com o futuro tupiniquim, (1) o Morgan Stanley recomenda a montagem de posições compradas em real, (2) a Nomura “aposta” na aprovação da reforma da Previdência nos próximos meses, (3) o Goldman Sachs ressalta que o Brasil vai resolver sua insustentável situação fiscal e (4) o Bank of America “aposta” que a economia tupiniquim crescerá 3,5% em 2019.

Cada semana um pouquinho mais otimista, o “mercado” (1) elevou, desta vez de 2,53% para 2,55%, suas “apostas” para o crescimento do PIB tupiniquim em 2019, (2) reduziu, agora de 4,03% para 4,01%, suas projeções para a inflação medida pelo IPCA neste novo ano e (3) aumentou, de USD 78,4bi para USD 79,5bi, suas expectativas para o investimento estrangeiro direto no país em 2019.

Apesar de Bolsonaro, coberto de razão, preferir negociar de maneira bilateral com outros países, o Brasil presidirá o Mercosul em 2019 e assim também poderá priorizar na agenda as reformas para que o bloco seja mais dinâmico e multilateral.

Os 3 primeiros e principais focos do trabalho do superministro Paulo Guedes são, (1) desburocratização e desregulamentação da máquina pública tupiniquim, (2) controle dos gastos do governo e (3) aprovação da reforma da Previdência.

Com o objetivo de economizar R$ 50bi em 10 anos, a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, já redigiu e está prestes a lançar uma MP que busca fazer uma ampla revisão das regras da Previdência, corrigindo imprecisões e distorções na lei que abrem margem para concessões irregulares de benefícios e mesmo para a corrupção.

Dando novos sinais positivos da economia tupiniquim, (1) a taxa de desemprego brasileira ficou em 11,6% em DEZ/18, patamar -0,4% inferior ao auferido em DEZ/17 (12,0%), (2) no Natal deste ano as vendas nos shopping centers do país foram 9,3% maiores que no mesmo período de 2017 e (3) em DEZ/18 as vendas de automóveis novos no Brasil foram 3,0% maiores que em DEZ/17.

Ajudando no controle da inflação e facilitando a manutenção da taxa básica de juros no menor patamar da história, (1) em 2018 o petróleo acumulou uma baixa anual de -21,0% e (2) as contas de luz no Brasil terão em JAN/19 bandeira tarifária verde, sem custos para os consumidores.

Política:

Aos gritos de “o capitão chegou” e “eu vim de graça”, Bolsonaro se tornou o 38º presidente do Brasil e, em um discurso que apenas reafirmou tudo que foi dito durante sua campanha, prometeu (1) libertar o Brasil do socialismo, (2) acabar com o politicamente correto, (3) implementar um sistema de educação pública sem militância política, (4) valorizar a meritocracia, (5) garantir o direito a legitima defesa, (6) resgatar o país da atual crise moral e ética, (7) acabar com o gigantismo estatal e (8) desenvolver uma política externa que de soberania ao país.

Brilhante, elegante, conciliadora, inclusiva e lacrando infinitamente mais do que todas as feministas petistas de sovaco cabeludo, a primeira-dama Michelle Bolsonaro quebrou o protocolo na posse do marido e discursou, em Libras, antes dele, no parlatório, protagonizando assim um dos momentos mais emocionantes da cerimônia.

Já começando a limpar as porcarias deixadas por Temer, Bolsonaro decidiu que vai rever o ato do agora ex-presidente que, aos 45 do segundo tempo, nomeou o bandido peemedebista Carlos Marun, que não conseguiu se reeleger deputado Federal, para o conselho de Itaipu.

Após “garantir” que só o socialismo pode tirar os brasileiros da miséria, a deputada Gleisi, presidenta da organização criminosa petista, afirmou que o governo Bolsonaro não tem projeto e é um inimigo a ser combatido.

Grande conhecedor a cabeça dos parlamentares, Bolsonaro, no discurso que fez ao Congresso Nacional, convocou cada um dos congressistas a ajuda-lo na missão de restaurar e de reerguer nossa pátria, libertando-a definitivamente do jugo da corrupção, da criminalidade, da irresponsabilidade econômica e da submissão ideológica.

Ciente dos enormes desafios a serem enfrentados, Onyx Lorenzoni, novo ministro chefe da Casa Civil, afirmou que os ministros de Bolsonaro já têm cerca de 50 propostas para simplificar e desburocratizar os negócios no país.

Sem tempo para perder, Bolsonaro convocou para amanhã a primeira reunião com todos seus 22 ministros, quando algumas medidas serão apresentadas e já poderão resultar em decretos nas áreas de meio ambiente, agricultura, saúde e economia.

Superando todos os presidentes do passado, segundo uma pesquisa divulgada ontem Bolsonaro será melhor do que Temer para 76% dos entrevistados, do que Dilma para 73%, do que Lula para 58% e do que FHC para 56%.

Crítica:

O motivo da preocupação por Bolsonaro ter dito, mais de uma vez, que o Brasil tem de se libertar do socialismo, é que o novo presidente tupiniquim deve começar ainda esta semana a dar um exemplo prático disso, demitindo os apaniguados do petismo nos ministérios, nas reitorias das universidades e nas autarquias.

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R.B. "Apostas para 2019 e avaliação de 2018"



"Apostas para 2019 e avaliação de 2018" 

São Paulo, 31 de dezembro de 2018 (SEGUNDA-FEIRA).

"Apostas do R.B. para o final de 2019"

Em OUT/18, após 36 anos de socialistas no poder, passando por Sarney, Collor, Itamar, FHC, Lula, Dilma e Temer, o Brasil finalmente elegeu um presidente de direita. As feridas da "guerra" eleitoral estão sendo cicatrizadas e a velha política, apesar de ainda espernear, já sabe que está fadada ao esquecimento, ou à cadeia, juntamente com Lula, seu "bandido de estimação".

2019 pode sim ser ano da virada para Brasil, o principal e primeiro passo a ser dado, mais importante que qualquer reforma, é um choque de moralidade, com a prisão dos corruptos que ainda estão soltos, inclusive na suprema corte do país.

Fazer a reforma da Previdência é fundamental para o Brasil não quebrar e Bolsonaro precisa encaminhar este assunto nos primeiros meses do ano, a condução da economia nas mãos de Paulo Guedes e da justiça com Sérgio Moro são os pilares mais importantes de seu governo, e devem ser mantidos a qualquer custo.

O alinhamento ideológico do novo presidente tupiniquim com Trump, presidente dos EUA e CPT do mundo, trará inúmeros benefícios para o país, que se libertará definitivamente das ideologias bolivarianas e buscará o fechamento de acordos bilaterais.

Com confiança na economia e na justiça, os empresários voltarão a investir, o desemprego vai cair, o dólar, mesmo com a continuidade do aumento dos juros nos EUA, pode perder um pouco força em relação ao real e a bolsa, beneficiada pela taxa básica de juros no menor patamar da história, tem bons motivos para ter um excelente ano.

Nos EUA a economia seguirá crescendo, na China, prejudicada pela guerra comercial com os norte-americanos, o avanço do PIB perderá um pouco de vigor, mas seguirá acima dos 5% ao ano, e na Europa, cada dia mais socialista, a questão fiscal e a saída do Inglaterra do euro podem se tornar problemas cada vez maiores.
  
Indicador
''Aposta'' para 31/DEZ/19
Ibovespa
120.000pts
Dólar/Real
R$ 3,60
Juros - Selic
6,5%
PIB
3,0%
Inflação - IPCA
4,0%
Exportações
US$ 260bi
Desemprego
8,0%


"Avaliação das apostas de 2018"

A prisão de Lula, maior bandido da história do país, e a derrota eleitoral da organização criminosa petista, certamente foram os principais eventos de 2018, fazendo o brasileiro ficar otimista com o futuro.

Apesar de atolado em denúncias de corrupção que podem leva-lo à cadeia no início de 2019,  Temer consegui fazer a economia voltar a crescer, mas o Congresso Nacional, ainda infestado de picaretas, socialistas e vagabundos, não teve capacidade de aprovar nenhuma reforma importante.

O PIB fraco, que ficou bem próximo do que esperávamos, elevou a taxa de desemprego para patamares um pouco acima do previsto, derrubou a inflação para aquém das nossas apostas, permitindo que a taxa de juros caísse mais e fosse mantida no menor patamar da história.

A guerra comercial dos EUA com a  China, os preços estáveis das commodities, a ótima safra agrícola tupiniquim, a fraca demanda interna, o bom desempenho dos países desenvolvidos e a desvalorização do real, acima do esperado pelo R.B., ajudaram nas exportações, que cresceram bastante, atingiram o maior patamar em 5 anos e fecham bem próximas da nossa previsão.

Por fim a bolsa brasileira, animada com a vitória da direita nas eleições presidenciais e com o discurso liberal de Paulo Guedes, super ministro de Bolsonaro, teve um bom desempenho, superando bastante nossas "apostas" iniciais.

Indicador
''Aposta'' de 2018
Realizado em 2018
Ibovespa
70.000pts
87.887pts
Dólar/Real
R$ 3,60
 R$ 3,88
Juros Selic
7,0%
6,50%
PIB
1,0%
1,3%*
Inflação - PCA
4,5%
3,69%*
Exportações
US$ 220bi
US$ 239bi
Desemprego
11,0%
11,5%*

(*) valores aproximados, já que falta a divulgação oficial.

PAZ, amor e bons negócios;

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