''Apostas'' de 2006 até 2023

"Avaliação de 2023, o ano da mentira"

Lula, que em 2023 voltou à cena do crime, teve um primeiro ano de “desgoverno” sem nenhuma surpresa e, dando sequência à sua nada republicana parceria com o STF, que por sua vez deixou claro em declarações públicas que colocou o referido petista na presidência, comprou deputados e senadores do centrão e da esquerda com cerca de R$ 40 bilhões em emendas parlamentares, comprou a mídia com bilhões em propagandas (que chegaram a custar R$ 2 milhões por minuto), comprou os militares mantendo e ampliando suas regalias, comprou artistas com mais de R$ 16 bilhões só na lei Rouanet e comprou e reabilitou empresas e empresários corruptos com uma enxurrada de regulamentações, obras sem licitação e privilégios, causando com isto um rombo de quase R$ 200 bilhões nas contas públicas do país.

A corrupção voltou com tudo, e desta vez sem nenhuma vergonha na cara, para quem valoriza a moralidade 2023 foi um ano terrível, ninguém se espanta mais com o presidente trocando votos por emendas parlamentares, com empresários recém saídos da cadeia negociando em nome do governo com ditaduras agora “amigas” como Venezuela e China ou com ministros do STF legislando, soltando bandidos e perdoando grandes empresas de multas bilionárias em processos cujos parentes dos togados advogam.

Conforme prometido pelo petista no discurso de vitória na Avenida Paulista, a perseguição aos opositores é cada dia maior. Sim o Brasil já é uma ditadura com milhares de pessoas presas e censuradas sem o devido processo legal, com jornalistas, blogueiros, comediantes e até anônimos refugiados no exterior e com Bolsonaro, o principal líder da oposição, com seus direitos políticos cassados por conta de uma reunião com embaixadores.

Descobrimos já em 8/JAN/23 que nenhum protesto contra a o governo seria tolerado e que a invasão de prédios públicos, crime sim passível de punição (mas que nunca tinha ocorrido antes contra invasões iguais de militantes da esquerda), seria classificada como terrorismo e tentativa de golpe de estado, mesmo envolvendo cidadãos empregados, com endereço fixo e desarmados, que não tiveram direito a um processo criminal individual, que foram julgados diretamente pelo STF e que já pegaram penas de quase 20 anos.

2023 também foi marcado pelo verdadeiro terrorismo do grupo Hamas contra Israel, que não recebeu críticas das mesmas autoridades brasileiras que condenaram os invasores do Congresso e que abertamente apoiaram a causa terrorista. Precisamos lembrar que logo no começo de 2023 o governo Lula recebeu a visita de um navio de guerra do Irã.

No legislativo, atropelando a oposição e comprando o centrão, o governo começou o ano aprovando a volta do imposto sindical, fez uma péssima reforma tributária que causará aumento de impostos, beneficia apenas as grandes empresas e principalmente destruiu o pacto federativo e terminou o ano acabando com a desoneração da folha de pagamento de 17 setores, o que obviamente causará desemprego.

A imprensa apresenta níveis surreais de submissão ao governo e às verbas estatais, sem qualquer credibilidade junto ao público pagante, defende a censura abertamente, sem interesse em questionar ou criticar ações governamentais, sendo esse o seu único grande patrocinador. A Globo, por exemplo, já pode ser considerada uma repartição pública. A situação é especialmente problemática em um país de língua única, onde o povo é refém dos produtores de conteúdo em português.

A Polícia Federal assumiu um papel semelhante à Gestapo, com perseguições e torturas. Conheço pessoas que foram abordadas pela PF simplesmente por defenderem o tratamento precoce, estigmatizado unicamente porque foi defendido pelo Bolsonaro. Vi um conhecido de esquerda denunciar um amigo de direita que foi protestar na frente do quartel.

O exército, que em 1889 já tinha traído o Brasil no golpe da república, destruindo o Império brasileiro, em 2023 traiu a população, quiçá iniciando a destruição da democracia brasileira. A aprovação das forças armadas caiu de quase de 80% para cerca de 30% entre 2022 e 2023.

Haddad, como uma espécie de “Palocci sem grife e sem neurônios”, foi o escalado para conversar e para enganar o “mercado” que, por ignorância ou por ser comparsa, acreditou nas mentiras do ministro da fazenda, que não entende nada de economia. A dívida pública disparou, a arrecadação despencou e os investimentos externos minguaram. Cada dia menos gente séria acredita no Brasil.

Para esconder, enquanto pode, o péssimo resultado de suas políticas, Lula escalou o companheiro e comparsa Marcio Pochmann para presidir e, ao que tudo indica, também fazer “mágica” no IBGE que, sem nenhuma vergonha na cara, divulga que (1) a inflação está controlada, apesar dos preços dos alimentos e dos serviços dispararem, (2) a economia está crescendo, apesar da arrecadação, das vendas e dos investimentos despencarem, e (3) o desemprego está diminuindo, apesar das empresas fecharem aos milhares, dos gastos de seguro desemprego subirem e da confiança dos empresários e dos consumidores diminuir.

Roberto Campos Neto, presidente do BC indicado por Bolsonaro, poderia fazer um contraponto, mas se acovardou, preferiu se curvar ao “sistema” e abraçar a agenda progressista, se lixando para o legado liberal do seu brilhante avô que, aliás, deve estar se revirando no túmulo.

Conforme alertado pelo R.B., a soberania nacional está sendo aniquilada, Lula já diz abertamente que as decisões da ONU devem ser seguidas mesmo sem a aprovação no Congresso Nacional, a adoção da agenda 2030 foi enfiada goela abaixo juntamente com a falida agenda ESG, que aniquilará ainda mais a competitividade tupiniquim e levará a fome para o mundo.

Com bilhões de dinheiro do pagador de impostos sendo repassados dos cofres públicos para imprensa, judiciário, legislativo e para o setor financeiro e com um “mágico” no comando do IBGE, podemos chamar 2023 do “ano da mentira”, no qual foi criada uma espécie de névoa que escondeu a realidade e a verdade, enganando boa parte do “mercado”, que ao que tundo indica não se importou em ser enganado. Com isto as “apostas do R.B. para 2023 ficaram bem distante do realizado. 

Indicador

''Aposta'' de 2023

Realizado em 2023

Ibovespa

70.000pts

134.185pts

Dólar/Real

R$ 6,50

 R$ 4,85

Juros – Selic

18,0%

11,75%

PIB

-3,00%

3,2%*

Inflação - PCA

15,0%

4,72%*

Desemprego

18,0%

7,5%*

(*) valores aproximados, já que falta a divulgação oficial.

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"Avaliação das apostas do R.B. para o final de 2022"

 

O último ano do Brasil governado pela direita, após 36 anos de socialistas e bandidos no poder, foi muito mais positivo do que o esperado. Bolsonaro, e seu excelente time de ministros técnicos, com destaques para Paulo Guedes e Tarcísio de Freitas, passaram com louvor pela maior crise da história do país, causada pela pandemia, pelo início do ciclo de alta dos juros globais, pela guerra na Ucrânia e principalmente pelos ataques covardes, mentirosos, ilegais e canalhas da imprensa e da suprema corte tupiniquim.

 

Contrariando as “apostas” da grande maioria do “mercado”, a inflação voltou ao controle e a economia cresceu, como previa o R.B., o que ajudou bastante na queda do desemprego, este ficou abaixo do esperado, porem a Selic não foi cortada, principalmente por conta dos “ruídos políticos” causados por pesquisas eleitorais manipuladas e por fim pela insegurança com o novo governo cleptocrata “eleito” pelo TSE, pelo STF, pela mídia e principalmente pelo establishment.

 

Em OUT/22 a bolsa se preparava para um rali de final de ano e o dólar para cair abaixo de R$ 5,00, entretanto estes movimentos foram frustrados pelo resultado das “urnas do Xandão” e por isto o Ibovespa fechou abaixo do esperado e o dólar acima do previsto pelo R.B., mas ainda acumulando respectivamente alta de 4,7% e queda de -5,2% no ano.

 

Indicador

''Aposta'' de 2022

Realizado em 2022

Ibovespa

150.000pts

109.734pts

Dólar/Real

R$ 4,99

 R$ 5,28

Juros – Selic

10,0%

13,75%

PIB

3,0%

3,1%*

Inflação - PCA

4,5%

5,9%*

Desemprego

9,5%

8,7%*

(*) valores aproximados, já que falta a divulgação oficial.


"Avaliação das apostas de 2019"

O primeiro ano do Brasil governado pela direita conservadora, após 36 anos de socialistas no poder, foi positivo e traumático, positivo pois Bolsonaro escalou um excelente time de ministros, com destaques para Paulo Guedes, Sergio Moro e Tarcísio Freitas, e traumático por conta da falta de traquejo, e até vocação, do presidente eleito para o cargo que ocupa, perdendo muito tempo e energia em assuntos de pouca relevância.

Com a inflação controlada, bem próxima das nossas “apostas”, a demanda estagnada e a capacidade ociosa enorme, por conta de anos de recessão e de cleptocracia petista, para estimular o crescimento da economia, que ficou bem aquém do esperado, o BC cortou a taxa básica de juros bem mais do que as expectativas, mas isto ajudou a reduzir pouco a taxa de desemprego, que que fecha o ano bem acima do projetado.

Os seguidos cortes da taxa básica de juros, que está no menor patamar da história, mudou rapidamente a cabeça do investidor brasileiro, que começa cada dia mais a investir em ações, levando a bolsa de valores a bater seguidos recordes históricos de alta e a fechar 2019 bem próxima da previsão do R.B., mas também causou uma alta acima do esperado na cotação do dólar, já que o investidor externo não enxerga mais atratividade no diferencial entre os juros tupiniquins e os juros dos países desenvolvidos.

As exportações brasileiras, que não se beneficiaram da desvalorização do real, foram prejudicadas pela guerra comercial entre EUA e China, pela ampliação da crise na Argentina e por declarações desnecessárias do presidente Bolsonaro, que caiu na provocação de ONGs canalhas, da imprensa socialista tupiniquim, do presidente da França e até de uma pirralha sueca.

Indicador
''Aposta'' de 2019
Realizado em 2019
Ibovespa
120.000pts
115.645pts
Dólar/Real
R$ 3,60
 R$ 4,02
Juros – Selic
6,5%
4,50%
PIB
3,0%
1,2%*
Inflação - PCA
4,0%
4,04%*
Exportações
US$ 260bi
US$ 225bi*
Desemprego
8,0%
11,2%*

(*) valores aproximados, já que falta a divulgação oficial.


"Avaliação das apostas de 2018"

A prisão de Lula, maior bandido da história do país, e derrota eleitoral da organização criminosa petista, certamente foram os principais eventos de 2018, fazendo o brasileiro ter renovado seu otimismo com o futuro do país.

Apesar de atolado em denúncias de corrupção que podem leva-lo a cadeia no início de 2019,  Temer consegui fazer a economia voltar a crescer, mas o Congresso Nacional, ainda infestado de bandidos e corruptos, não teve capacidade de aprovar nenhuma reforma importante.

O PIB fraco, que ficou bem próximo do que esperávamos, elevou a taxa de desemprego para patamares um pouco acima do previsto, derrubou a inflação para aquém das nossas apostas, permitindo que a taxa de juros caísse e fosse mantida no menor patamar da história.

A guerra comercial dos EUA com a  China, os preços estáveis das commodities, a ótima safra agrícola tupiniquim, a fraca demanda interna, o bom desempenho dos países desenvolvidos e a desvalorização do real, acima do esperado pelo R.B., ajudaram nas exportações, que cresceram bastante e fecham bem próximas à nossa previsão.

Por fim a bolsa brasileira, animada com a vitória da direita nas eleições presidenciais e com o discurso liberal de Paulo Guedes, super ministro de Bolsonaro, teve um bom desempenho, superando bastante nossas “apostas” iniciais.

Indicador
''Aposta'' de 2018
Realizado em 2018
Ibovespa
70.000pts
87.887pts
Dólar/Real
R$ 3,60
 R$ 3,88
Juros – Selic
7,0%
6,50%
PIB
1,0%
1,1%
Inflação - PCA
4,5%
3,75%
Exportações
US$ 220bi
US$ 239bi
Desemprego
11,0%
11,6%

(*) valores aproximados, já que falta a divulgação oficial.


"Avaliação das apostas de 2017"

A delação de Joesley provou, de forma insofismável, que, conforme “confessou” o ministro Luís Barroso, do STF, atualmente “é impossível não sentir vergonha do Brasil”, que também segundo ele precisa ter sua democracia “refundada”.

Com mais “traquejo” político do que a ex-presidenta Dilma, Temer se acorrentou na cadeira presidencial, mantendo-se lá através da distribuição de cargos, verbas e benefícios aos piores políticos do Congresso Nacional, o que causou um rombo ainda maior nas contas públicas do país.

Meirelles, até agora, conseguiu segurar no “fio do bigode” mais um rebaixamento na classificação do Brasil pelas agências internacionais, a atividade econômica fraca derrubou a inflação para baixo do piso da meta do BC (3,00%) e para baixo do esperado por nós (4,5%), permitindo que a taxa de juros fosse reduzida para o menor patamar da história, o que impulsionou a bolsa brasileira, que fecha bem próxima das nossas “apostas”.

Os preços das commodities em alta, a ótima safra agrícola tupiniquim, a fraca demanda interna, o bom desempenho dos países desenvolvidos e a desvalorização do real ajudaram nas exportações, que cresceram bastante e fecham exatamente na nossa previsão.

Por fim, como atualmente, mesmo com a taxa de juros no menor patamar da história, tem que se ter muita coragem para investir no Brasil, o PIB teve um desempenho bem pior do que esperávamos e a taxa de desemprego ficou maior do que apostávamos.

Indicador
''Aposta'' de 2017
Realizado em 2017*
Ibovespa
75.000pts
76.492pts
Dólar/Real
R$ 3,65
R$ 3,31
Juros – Selic
10,75%
7,00%
PIB
1,5%
0,98%*
Inflação - PCA
4,5%
2,95%*
Exportações
US$ 200bi
USD 200,1bi
Desemprego
10,0%
12,0%*

(*) valores aproximados, já que falta a divulgação oficial.

"Avaliação das apostas de 2016"

A “demorada e estrebuchada” queda da ex-presidenta Dilma, que só faltou se acorrentar à cadeira para se manter no poder, turbinou as crises política e econômica, reduzindo consideravelmente a confiança, interna e também externa, no Brasil.

A equivocada matriz econômica petista, baseada na corrupção, no aumento dos gastos públicos, no credito fácil e no consumo irresponsável, cobrou sua conta, com alta da inflação, disparada do desemprego e derrocada histórica do PIB tupiniquim.

A recuperação dos preços das commodities, diante da vitória de Trump, derrubou a cotação do dólar, que também foi influenciado por uma elevação menor que esperada da taxa de juros dos EUA, pela saída da Inglaterra da zona do euro e pelo impeachment da ex-presidenta Dilma.

Por conta de uma desaceleração bem maior do que o esperado da economia tupiniquim, da credibilidade de Meirelles, ministro da Fazenda, e da queda do dólar, a pressão inflacionária foi menor e assim a taxa básica de juros (Selic) teve que subir menos do que o esperado.

Por fim, como o governo passado preferia fazer acordos comerciais com base na ideologia ao invés do lucro, a participação do Brasil no comercio mundial despencou e, em um mudo cada dia mais protecionista, as exportações tupiniquins ficaram bem aquém do esperado, recuando -3,8%* na comparação com 2015.

Indicador
''Aposta'' de 2016
Realizado em 2016*
Ibovespa
65.000pts
60.227pts
Dólar/Real
R$ 4,25
R$ 3,26
Juros - Selic
16,00%
13,75%
PIB
1,0%
-3,5%*
Inflação - PCA
7,0%
6,40%*
Exportações
US$ 250bi
USD 184bi*
Desemprego
9,0%
11,9%*

(*) valores aproximados, já que falta a divulgação oficial.


"Avaliação das apostas de 2015"


A reeleição de Dilma em 2014, pautada na mentira e na maledicência e financiada com dinheiro de corrupção, começou a cobrar o preço em 2015.

A equivocada nova matriz econômica tupiniquim, baseada no aumento de gastos públicos, credito fácil e consumo, se esgotou, afetando seriamente as contas públicas e levando o país a uma resseção, agravada internamente pela crise política e externamente pela queda das commodities e pela desaceleração da China.

O elevado patamar do dólar não facilitou as exportações, que em 2015 recuaram cerca de -14% na comparação com 2014, já que o país bate no atual governo um recorde de mais longo período sem assinar nenhum acordo comercial, com isto a balança comercial tupiniquim só fechou o ano em superávit por conta de uma queda maior das importações (-24% na comparação com 2014).

Por fim, o desemprego fecha o ano em forte trajetória de alta, diante da desaceleração da economia e da falta de confiança dos investidores.

Indicador
''Aposta'' de 2015
Realizado em 2015*
Ibovespa
70.000pts
43.350pts
Dólar
R$ 3,00
R$ 3,95
Juros
13,00%
14,25%
PIB
-0,5%
-3,7%*
Inflação
6,0%
10,7%*
Exportações
US$ 250bi
US$ 191bi
Desemprego
6,5%
8,4%*

(*) valores aproximados, já que falta a divulgação oficial.


"Avaliação das apostas de 2014"

Em 2012 os países do ‘’primeiro mundo’’ chegaram ao ‘’fundo do poço’’, em 2013 as principais economias globais começaram a se recuperar e em 2014 os EUA, mostrando sua ‘’força‘’, saiu da crise e começou a crescer, porem o Brasil, preso a ideologias ultrapassadas e a políticas econômicas estúpidas, perdeu ainda mais credibilidade externa, agravada pelas denúncias de corrupção na Petrobrás, o que afugentou investimentos e causou a alta do dólar (12,7% no ano) e queda da bolsa (-2,9% no ano).

A desaceleração do ritmo de crescimento da economia da chinesa e a queda dos preços das commodities foram responsáveis por uma parcela substancial da baixa do Ibovespa, afetando a Vale (-36,5% no ano) e a Petrobrás (-37,5% no ano), que também sofreu com sérias denúncias de corrupção e foi novamente usada pelo governo para segurar a inflação e impulsionar o PIB.

O aumento das importações, causado pela baixa competitividade da indústria nacional, e o forte recuo das exportações, também reflexo da desaceleração da China e da crise financeira na Argentina, fizeram a balança comercial brasileira fechar o ano com o primeiro déficit desde 2000.

Por fim o desemprego fecha o ano ainda em baixos patamares, muito mais por conta da redução do número de pessoas que querem trabalhar, já que vivem de programas assistencialistas do governo, do que por conta do aumento do número de postos de trabalho.

Indicador
''aposta'' de 2014
Realizado em 2014*
Ibovespa
82.000pts
50.007pts
Dólar
R$ 2,30
R$ 2,66
Juros
9,50%
11,75%
PIB
3,0%
0,1%*
Inflação
5,5%
6,5%*
Exportações
US$ 250bi
US$ 222bi*
Desemprego
4,5%
4,8%*

(*) valores aproximados, já que falta a divulgação oficial.




"Avaliação das apostas de 2013"

2011 foi o ano em que os ''esqueletos saíram do armário'', em 2012 os países do ‘’primeiro mundo’’ chegaram ao ‘’fundo do poço’’ e em 2013, mesmo com a recuperação das principais economias do mundo, no Brasil a inflação apertou, os juros subiram e a condução da política econômica perdeu credibilidade, o que afugentou investimentos e causou a alta do dólar (15,2% no ano) e queda da bolsa (-15,5% no ano).

A derrocada das ações do grupo X, principalmente a OGX (-94,5% em 2013) foi responsável por uma parcela substancial da queda do Ibovespa, que também foi afetado pelo desempenho ruim da Petrobras (-9,0% em 2013), novamente usada pelo governo para segurar a inflação e impulsionar o PIB, e pelo forte recuo das ações da Vale (-15,2% em 2013) que, em um ano de aumento da produção e redução da demanda mundial por minério de ferro, foi prejudicada por decisões jurídicas desfavoráveis.

O aumento das importações e o leve recuo das exportações fez a balança comercial brasileira fechar o ano próxima do equilíbrio, o que é muito negativo após anos consecutivos de elevados superávits.

Por fim o desemprego fecha o ano no menor patamar da história, muito mais por conta da redução do número de pessoas que querem trabalhar, já que vivem de programas assistencialistas do governo, do que por conta do aumento do número de postos de trabalho. 

Indicador
''aposta'' de 2013
Realizado em 2013*
Ibovespa
85.000pts
51.507pts
Dólar
R$ 1,90
R$ 2,36
Juros
7,50%
10,00%
PIB
4,5%
2,3%*
Inflação
5,5%
5,8%*
Exportações
US$ 250bi
US$ 240bi*
Desemprego
4,8%
4,6%*

(*) valores aproximados, já que falta a divulgação oficial.




"Avaliação das apostas de 2012"


Devido a fatores externos, como a ''dificuldade’’ de se rolar dividas insustentáveis nos países da Europa e nos EUA, e a fatores internos, como as interferências do governo no ‘’livre mercado’’ para reduzir as margens dos bancos e das elétricas e também fazendo e a Petrobrás ‘’pagar o pato’’ para segurar a inflação, em 2012 o desempenho do Ibovespa ficou aquém do esperado.

Para tentar impulsionar a economia brasileira, abalada pela desaceleração da China e pela recessão na Europa, o governo brasileiro reduziu a Selic para o menor patamar da história (7,25%), ajudando a manter a inflação acima dos 5,0% e a taxa de desemprego no menor patamar da história.

Por fim o dólar foi impulsionado por ‘’ações e bravatas’’ do governo para elevar as exportações, que por sua vez fecharam muito próximas das projeções do R.B.

 Indicador
''aposta'' do R.B.
realizado*
Ibovespa
82.000pts
60.952pts
Dólar
R$ 1,70
R$ 2,04
Juros
9,0%
7,25%
PIB
4,0%
1,0%*
Inflação
5,0%
5,7%*
Exportações
US$ 250bi
US$ 247bi*
Desemprego
5,7%
4,8%*



"Avaliação das apostas de 2011"

Principalmente devido a fatores externos, como (1) a ''descoberta'' de dividas insustentáveis nos países da Europa e (2) a fraqueza da economia dos EUA, em 2011 o Ibovespa e o PIB ficaram bem aquém do esperado e o risco-Brasil subiu muito. Diante da redução da Selic, que aliás ficou exatamente como previsto no início do ano pelo R.B., a inflação e o dólar fecharam bem acima das suas projeções iniciais, porem as exportações subiram mais que o esperado e fecham o ano com recorde histórico, assim como o desemprego, que encerra o ano no menor patamar da história.

indicador
''aposta'' do R.B.
realizado*
Ibovespa
85.000pts
56.754pts
Dólar
R$ 1,65
R$ 1,87
Juros
11,0%
11,00%
PIB
4,5%
2,9%*
Inflação
4,5%
6,5%*
Risco-Brasil
140pts
210pts
Exportações
US$ 220bi
US$ 250bi*
Desemprego
5,5%
5,2%*



"Avaliação das apostas de 2010"


Influenciado pelo péssimo desempenho da Petrobrás (-22,9% no ano) e por fatores externos, como (1) a ''descoberta'' de dividas insustentáveis nos países da Europa, (2) a fraqueza da economia norte-americana e (3) as medidas restritivas adotadas pela China, o Ibovespa ficou bem aquém do esperado, porem, diante do ótimo desempenho da economia interna, o dólar, a inflação, o risco-Brasil, as exportações e os juros ficaram muito perto ou exatamente como previsto, com o desemprego superando positivamente as ''apostas'' do R.B..

indicador
''aposta'' do R.B.
realizado*
Ibovespa
85.000pts
69.304pts
Dólar
R$ 1,65
R$ 1,66
Juros
11,0%
10,75%
PIB
7,0%
7,6%*
Inflação
5,8%
5,9%*
Risco-Brasil
170pts
177pts
Exportações
US$ 200bi
US$ 200bi*
Desemprego
6,3%
5,7%*



"Avaliação das apostas de 2009"

A recuperação da economia norte-americana à crise de crédito e o impacto menor que o esperado desta no Brasil fizeram as previsões para o Ibovespa, dólar, risco-Brasil e desemprego serem superadas positivamente, porém, o desempenho aquém do esperado das exportações e a redução dos investimentos internacionais, levou à retração maior que prevista do PIB, ao controle da inflação e ao corte dos juros para o menor patamar da história, este último exatamente como previsto.

indicador
''aposta'' do R.B.
realizado*
Ibovespa
60.000pts
68.300pts*
Dólar
R$ 1,85
R$ 1,74*
Juros
8,75%
8,75%
PIB
2,5%
0,0%*
Inflação
4,5%
4,3%*
Risco-Brasil
250pts
196pts*
Exportações
US$ 170bi
US$ 152bi*
Desemprego
7,8%
6,8%



"Avaliação das apostas de 2008"

A crise de crédito nos EUA fez a economia mundial entrar em recessão em 2008, com isto as previsões para Ibovespa, risco-Brasil e dólar foram desastrosas, porem o bom desempenho da economia interna foi o motivo do erro das projeções para a inflação e parara os juros e do acerto para as projeções do PIB e do desemprego.

indicador
''aposta'' do R.B.
realizado*
Ibovespa
83.000pts
37.550pts
Dólar
R$ 1,70
R$ 2,33
Juros
10%
13,75%
PIB
5,9%
5,9%*
Inflação
4,5%
6,1%*
Risco-Brasil
100pts
419pts
Exportações
US$ 170bi
US$ 198bi
Desemprego
7,7%
7,6%



Avaliação das “apostas” do R.B. feitas para o final de 2007

indicador
''aposta'' do R.B.
realizado*
Ibovespa
62.000pts
63.800pts *
Dólar
R$ 1,80
1,77 R$ *
Juros
10,25%
11,25%
PIB
5,1%
5,1%*
Inflação
4,5%
4,3%*
Risco-Brasil
130pts
200pts*
Exportações
US$ 150bi
US$ 157bi*
Desemprego
8,5%
8,2%*



Avaliação das “apostas” para o final de 2006

indicador
aposta do R.B.
realizado
Ibovespa
42.000pts
44.526*
Dólar
R$ 2,15
R$ 2,15*
Juros
13%
13,25%
PIB
5,0%
3,0%*
Inflação
5,0%
3,0%*
Risco-Brasil
150pts
195pts*
Exportações
US$ 150bi
US$ 135bi*
Mínimo de 2007
R$ 400
R$ 380
Desemprego
8,0%
9,3%*




*valores muito aproximados, já que ou faltava o último pregão do ano ou a divulgação oficial.


PAZ, amor e bons negócios;


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