"Avaliação
de 2023, o ano da mentira"
Lula, que em 2023 voltou à cena do crime, teve um primeiro ano de “desgoverno” sem nenhuma surpresa e, dando sequência à sua nada republicana parceria com o STF, que por sua vez deixou claro em declarações públicas que colocou o referido petista na presidência, comprou deputados e senadores do centrão e da esquerda com cerca de R$ 40 bilhões em emendas parlamentares, comprou a mídia com bilhões em propagandas (que chegaram a custar R$ 2 milhões por minuto), comprou os militares mantendo e ampliando suas regalias, comprou artistas com mais de R$ 16 bilhões só na lei Rouanet e comprou e reabilitou empresas e empresários corruptos com uma enxurrada de regulamentações, obras sem licitação e privilégios, causando com isto um rombo de quase R$ 200 bilhões nas contas públicas do país.
A corrupção voltou com tudo, e desta vez sem nenhuma vergonha na cara, para quem valoriza a moralidade 2023 foi um ano terrível, ninguém se espanta mais com o presidente trocando votos por emendas parlamentares, com empresários recém saídos da cadeia negociando em nome do governo com ditaduras agora “amigas” como Venezuela e China ou com ministros do STF legislando, soltando bandidos e perdoando grandes empresas de multas bilionárias em processos cujos parentes dos togados advogam.
Conforme prometido pelo petista no discurso de vitória na Avenida Paulista, a perseguição aos opositores é cada dia maior. Sim o Brasil já é uma ditadura com milhares de pessoas presas e censuradas sem o devido processo legal, com jornalistas, blogueiros, comediantes e até anônimos refugiados no exterior e com Bolsonaro, o principal líder da oposição, com seus direitos políticos cassados por conta de uma reunião com embaixadores.
Descobrimos já em 8/JAN/23 que nenhum protesto contra a o governo seria tolerado e que a invasão de prédios públicos, crime sim passível de punição (mas que nunca tinha ocorrido antes contra invasões iguais de militantes da esquerda), seria classificada como terrorismo e tentativa de golpe de estado, mesmo envolvendo cidadãos empregados, com endereço fixo e desarmados, que não tiveram direito a um processo criminal individual, que foram julgados diretamente pelo STF e que já pegaram penas de quase 20 anos.
2023 também foi marcado pelo verdadeiro terrorismo do grupo Hamas contra Israel, que não recebeu críticas das mesmas autoridades brasileiras que condenaram os invasores do Congresso e que abertamente apoiaram a causa terrorista. Precisamos lembrar que logo no começo de 2023 o governo Lula recebeu a visita de um navio de guerra do Irã.
No legislativo, atropelando a oposição e comprando o centrão, o governo começou o ano aprovando a volta do imposto sindical, fez uma péssima reforma tributária que causará aumento de impostos, beneficia apenas as grandes empresas e principalmente destruiu o pacto federativo e terminou o ano acabando com a desoneração da folha de pagamento de 17 setores, o que obviamente causará desemprego.
A imprensa apresenta níveis surreais de submissão ao governo e às verbas estatais, sem qualquer credibilidade junto ao público pagante, defende a censura abertamente, sem interesse em questionar ou criticar ações governamentais, sendo esse o seu único grande patrocinador. A Globo, por exemplo, já pode ser considerada uma repartição pública. A situação é especialmente problemática em um país de língua única, onde o povo é refém dos produtores de conteúdo em português.
A Polícia Federal assumiu um papel semelhante à Gestapo, com perseguições e torturas. Conheço pessoas que foram abordadas pela PF simplesmente por defenderem o tratamento precoce, estigmatizado unicamente porque foi defendido pelo Bolsonaro. Vi um conhecido de esquerda denunciar um amigo de direita que foi protestar na frente do quartel.
O exército, que em 1889 já tinha traído o Brasil no golpe da república, destruindo o Império brasileiro, em 2023 traiu a população, quiçá iniciando a destruição da democracia brasileira. A aprovação das forças armadas caiu de quase de 80% para cerca de 30% entre 2022 e 2023.
Haddad, como uma espécie de “Palocci sem grife e sem neurônios”, foi o escalado para conversar e para enganar o “mercado” que, por ignorância ou por ser comparsa, acreditou nas mentiras do ministro da fazenda, que não entende nada de economia. A dívida pública disparou, a arrecadação despencou e os investimentos externos minguaram. Cada dia menos gente séria acredita no Brasil.
Para esconder, enquanto pode, o péssimo resultado de suas políticas, Lula escalou o companheiro e comparsa Marcio Pochmann para presidir e, ao que tudo indica, também fazer “mágica” no IBGE que, sem nenhuma vergonha na cara, divulga que (1) a inflação está controlada, apesar dos preços dos alimentos e dos serviços dispararem, (2) a economia está crescendo, apesar da arrecadação, das vendas e dos investimentos despencarem, e (3) o desemprego está diminuindo, apesar das empresas fecharem aos milhares, dos gastos de seguro desemprego subirem e da confiança dos empresários e dos consumidores diminuir.
Roberto Campos Neto, presidente do BC indicado por Bolsonaro, poderia fazer um contraponto, mas se acovardou, preferiu se curvar ao “sistema” e abraçar a agenda progressista, se lixando para o legado liberal do seu brilhante avô que, aliás, deve estar se revirando no túmulo.
Conforme alertado pelo R.B., a soberania nacional está sendo aniquilada, Lula já diz abertamente que as decisões da ONU devem ser seguidas mesmo sem a aprovação no Congresso Nacional, a adoção da agenda 2030 foi enfiada goela abaixo juntamente com a falida agenda ESG, que aniquilará ainda mais a competitividade tupiniquim e levará a fome para o mundo.
Com bilhões de dinheiro do pagador de impostos sendo repassados dos cofres públicos para imprensa, judiciário, legislativo e para o setor financeiro e com um “mágico” no comando do IBGE, podemos chamar 2023 do “ano da mentira”, no qual foi criada uma espécie de névoa que escondeu a realidade e a verdade, enganando boa parte do “mercado”, que ao que tundo indica não se importou em ser enganado. Com isto as “apostas do R.B. para 2023 ficaram bem distante do realizado.
Indicador |
''Aposta''
de 2023 |
Realizado
em 2023 |
Ibovespa |
70.000pts |
134.185pts |
Dólar/Real |
R$ 6,50 |
R$ 4,85 |
Juros –
Selic |
18,0% |
11,75% |
PIB |
-3,00% |
3,2%* |
Inflação -
PCA |
15,0% |
4,72%* |
Desemprego |
18,0% |
7,5%* |
(*)
valores aproximados, já que falta a divulgação oficial.
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"Avaliação das apostas do R.B. para o final de 2022"
O último ano do Brasil governado pela direita, após 36 anos de socialistas e bandidos no poder, foi muito mais positivo do que o esperado. Bolsonaro, e seu excelente time de ministros técnicos, com destaques para Paulo Guedes e Tarcísio de Freitas, passaram com louvor pela maior crise da história do país, causada pela pandemia, pelo início do ciclo de alta dos juros globais, pela guerra na Ucrânia e principalmente pelos ataques covardes, mentirosos, ilegais e canalhas da imprensa e da suprema corte tupiniquim.
Contrariando as “apostas” da grande maioria do “mercado”, a inflação voltou ao controle e a economia cresceu, como previa o R.B., o que ajudou bastante na queda do desemprego, este ficou abaixo do esperado, porem a Selic não foi cortada, principalmente por conta dos “ruídos políticos” causados por pesquisas eleitorais manipuladas e por fim pela insegurança com o novo governo cleptocrata “eleito” pelo TSE, pelo STF, pela mídia e principalmente pelo establishment.
Em OUT/22 a bolsa se preparava para um rali de final de ano e o dólar para cair abaixo de R$ 5,00, entretanto estes movimentos foram frustrados pelo resultado das “urnas do Xandão” e por isto o Ibovespa fechou abaixo do esperado e o dólar acima do previsto pelo R.B., mas ainda acumulando respectivamente alta de 4,7% e queda de -5,2% no ano.
Indicador | ''Aposta'' de 2022 | Realizado em 2022 |
Ibovespa | 150.000pts | 109.734pts |
Dólar/Real | R$ 4,99 | R$ 5,28 |
Juros – Selic | 10,0% | 13,75% |
PIB | 3,0% | 3,1%* |
Inflação - PCA | 4,5% | 5,9%* |
Desemprego | 9,5% | 8,7%* |
(*) valores aproximados, já que falta a divulgação oficial.
Indicador
|
''Aposta''
de 2019
|
Realizado
em 2019
|
Ibovespa
|
120.000pts
|
115.645pts
|
Dólar/Real
|
R$ 3,60
|
R$
4,02
|
Juros –
Selic
|
6,5%
|
4,50%
|
PIB
|
3,0%
|
1,2%*
|
Inflação -
PCA
|
4,0%
|
4,04%*
|
Exportações
|
US$ 260bi
|
US$ 225bi*
|
Desemprego
|
8,0%
|
11,2%*
|
Indicador
|
''Aposta''
de 2018
|
Realizado
em 2018
|
Ibovespa
|
70.000pts
|
87.887pts
|
Dólar/Real
|
R$ 3,60
|
R$ 3,88
|
Juros – Selic
|
7,0%
|
6,50%
|
PIB
|
1,0%
|
1,1%
|
Inflação
- PCA
|
4,5%
|
3,75%
|
Exportações
|
US$ 220bi
|
US$
239bi
|
Desemprego
|
11,0%
|
11,6%
|
Indicador
|
''Aposta''
de 2017
|
Realizado
em 2017*
|
Ibovespa
|
75.000pts
|
76.492pts
|
Dólar/Real
|
R$ 3,65
|
R$ 3,31
|
Juros – Selic
|
10,75%
|
7,00%
|
PIB
|
1,5%
|
0,98%*
|
Inflação
- PCA
|
4,5%
|
2,95%*
|
Exportações
|
US$
200bi
|
USD
200,1bi
|
Desemprego
|
10,0%
|
12,0%*
|
Indicador
|
''Aposta''
de 2016
|
Realizado
em 2016*
|
Ibovespa
|
65.000pts
|
60.227pts
|
Dólar/Real
|
R$ 4,25
|
R$ 3,26
|
Juros - Selic
|
16,00%
|
13,75%
|
PIB
|
1,0%
|
-3,5%*
|
Inflação - PCA
|
7,0%
|
6,40%*
|
Exportações
|
US$ 250bi
|
USD 184bi*
|
Desemprego
|
9,0%
|
11,9%*
|
Indicador
|
''Aposta'' de 2015
|
Realizado em 2015*
|
Ibovespa
|
70.000pts
|
43.350pts
|
Dólar
|
R$ 3,00
|
R$ 3,95
|
Juros
|
13,00%
|
14,25%
|
PIB
|
-0,5%
|
-3,7%*
|
Inflação
|
6,0%
|
10,7%*
|
Exportações
|
US$ 250bi
|
US$ 191bi
|
Desemprego
|
6,5%
|
8,4%*
|
"Avaliação das apostas de 2014"
Indicador
|
''aposta'' de
2014
|
Realizado em
2014*
|
Ibovespa
|
82.000pts
|
50.007pts
|
Dólar
|
R$ 2,30
|
R$ 2,66
|
Juros
|
9,50%
|
11,75%
|
PIB
|
3,0%
|
0,1%*
|
Inflação
|
5,5%
|
6,5%*
|
Exportações
|
US$ 250bi
|
US$ 222bi*
|
Desemprego
|
4,5%
|
4,8%*
|
"Avaliação das apostas de 2013"
Indicador
|
''aposta'' de
2013
|
Realizado em
2013*
|
Ibovespa
|
85.000pts
|
51.507pts
|
Dólar
|
R$ 1,90
|
R$ 2,36
|
Juros
|
7,50%
|
10,00%
|
PIB
|
4,5%
|
2,3%*
|
Inflação
|
5,5%
|
5,8%*
|
Exportações
|
US$ 250bi
|
US$ 240bi*
|
Desemprego
|
4,8%
|
4,6%*
|
Indicador
|
''aposta'' do R.B.
|
realizado*
|
Ibovespa
|
82.000pts
|
60.952pts
|
Dólar
|
R$ 1,70
|
R$ 2,04
|
Juros
|
9,0%
|
7,25%
|
PIB
|
4,0%
|
1,0%*
|
Inflação
|
5,0%
|
5,7%*
|
Exportações
|
US$ 250bi
|
US$ 247bi*
|
Desemprego
|
5,7%
|
4,8%*
|
indicador
|
''aposta''
do R.B.
|
realizado*
|
Ibovespa
|
85.000pts
|
56.754pts
|
Dólar
|
R$ 1,65
|
R$
1,87
|
Juros
|
11,0%
|
11,00%
|
PIB
|
4,5%
|
2,9%*
|
Inflação
|
4,5%
|
6,5%*
|
Risco-Brasil
|
140pts
|
210pts
|
Exportações
|
US$ 220bi
|
US$
250bi*
|
Desemprego
|
5,5%
|
5,2%*
|
"Avaliação das apostas de 2010"
indicador
|
''aposta''
do R.B.
|
realizado*
|
Ibovespa
|
85.000pts
|
69.304pts
|
Dólar
|
R$ 1,65
|
R$
1,66
|
Juros
|
11,0%
|
10,75%
|
PIB
|
7,0%
|
7,6%*
|
Inflação
|
5,8%
|
5,9%*
|
Risco-Brasil
|
170pts
|
177pts
|
Exportações
|
US$ 200bi
|
US$
200bi*
|
Desemprego
|
6,3%
|
5,7%*
|
"Avaliação das apostas de 2009"
indicador
|
''aposta''
do R.B.
|
realizado*
|
Ibovespa
|
60.000pts
|
68.300pts*
|
Dólar
|
R$ 1,85
|
R$
1,74*
|
Juros
|
8,75%
|
8,75%
|
PIB
|
2,5%
|
0,0%*
|
Inflação
|
4,5%
|
4,3%*
|
Risco-Brasil
|
250pts
|
196pts*
|
Exportações
|
US$ 170bi
|
US$
152bi*
|
Desemprego
|
7,8%
|
6,8%
|
indicador
|
''aposta''
do R.B.
|
realizado*
|
Ibovespa
|
83.000pts
|
37.550pts
|
Dólar
|
R$ 1,70
|
R$ 2,33
|
Juros
|
10%
|
13,75%
|
PIB
|
5,9%
|
5,9%*
|
Inflação
|
4,5%
|
6,1%*
|
Risco-Brasil
|
100pts
|
419pts
|
Exportações
|
US$ 170bi
|
US$ 198bi
|
Desemprego
|
7,7%
|
7,6%
|
Avaliação das “apostas” do R.B. feitas para o final de 2007
indicador
|
''aposta'' do R.B.
|
realizado*
|
Ibovespa
|
62.000pts
|
63.800pts *
|
Dólar
|
R$ 1,80
|
1,77 R$ *
|
Juros
|
10,25%
|
11,25%
|
PIB
|
5,1%
|
5,1%*
|
Inflação
|
4,5%
|
4,3%*
|
Risco-Brasil
|
130pts
|
200pts*
|
Exportações
|
US$ 150bi
|
US$ 157bi*
|
Desemprego
|
8,5%
|
8,2%*
|
indicador
|
aposta
do R.B.
|
realizado
|
Ibovespa
|
42.000pts
|
44.526*
|
Dólar
|
R$
2,15
|
R$
2,15*
|
Juros
|
13%
|
13,25%
|
PIB
|
5,0%
|
3,0%*
|
Inflação
|
5,0%
|
3,0%*
|
Risco-Brasil
|
150pts
|
195pts*
|
Exportações
|
US$
150bi
|
US$
135bi*
|
Mínimo
de 2007
|
R$
400
|
R$
380
|
Desemprego
|
8,0%
|
9,3%*
|