"Avaliação das apostas do R.B. para o final de 2022"
O último ano do Brasil governado pela direita, após 36 anos de socialistas e bandidos no poder, foi muito mais positivo do que o esperado. Bolsonaro, e seu excelente time de ministros técnicos, com destaques para Paulo Guedes e Tarcísio de Freitas, passaram com louvor pela maior crise da história do país, causada pela pandemia, pelo início do ciclo de alta dos juros globais, pela guerra na Ucrânia e principalmente pelos ataques covardes, mentirosos, ilegais e canalhas da imprensa e da suprema corte tupiniquim.
Contrariando as “apostas” da grande maioria do “mercado”, a inflação voltou ao controle e a economia cresceu, como previa o R.B., o que ajudou bastante na queda do desemprego, este ficou abaixo do esperado, porem a Selic não foi cortada, principalmente por conta dos “ruídos políticos” causados por pesquisas eleitorais manipuladas e por fim pela insegurança com o novo governo cleptocrata “eleito” pelo TSE, pelo STF, pela mídia e principalmente pelo establishment.
Em OUT/22 a bolsa se preparava para um rali de final de ano e o dólar para cair abaixo de R$ 5,00, entretanto estes movimentos foram frustrados pelo resultado das “urnas do Xandão” e por isto o Ibovespa fechou abaixo do esperado e o dólar acima do previsto pelo R.B., mas ainda acumulando respectivamente alta de 4,7% e queda de -5,2% no ano.
Indicador | ''Aposta'' de 2022 | Realizado em 2022 |
Ibovespa | 150.000pts | 109.734pts |
Dólar/Real | R$ 4,99 | R$ 5,28 |
Juros – Selic | 10,0% | 13,75% |
PIB | 3,0% | 3,1%* |
Inflação - PCA | 4,5% | 5,9%* |
Desemprego | 9,5% | 8,7%* |
(*) valores aproximados, já que falta a divulgação oficial.
"Avaliação das
apostas de 2019"
O primeiro ano do Brasil governado
pela direita conservadora, após 36 anos de socialistas no poder, foi positivo e
traumático, positivo pois Bolsonaro escalou um excelente time de ministros, com
destaques para Paulo Guedes, Sergio Moro e Tarcísio Freitas, e traumático por
conta da falta de traquejo, e até vocação, do presidente eleito para o cargo
que ocupa, perdendo muito tempo e energia em assuntos de pouca relevância.
Com a inflação controlada, bem próxima
das nossas “apostas”, a demanda estagnada e a capacidade ociosa enorme, por
conta de anos de recessão e de cleptocracia petista, para estimular o
crescimento da economia, que ficou bem aquém do esperado, o BC cortou a taxa
básica de juros bem mais do que as expectativas, mas isto ajudou a reduzir pouco
a taxa de desemprego, que que fecha o ano bem acima do projetado.
Os seguidos cortes da taxa básica de
juros, que está no menor patamar da história, mudou rapidamente a cabeça do
investidor brasileiro, que começa cada dia mais a investir em ações, levando a
bolsa de valores a bater seguidos recordes históricos de alta e a fechar 2019
bem próxima da previsão do R.B., mas também causou uma alta acima do esperado
na cotação do dólar, já que o investidor externo não enxerga mais atratividade
no diferencial entre os juros tupiniquins e os juros dos países desenvolvidos.
As exportações brasileiras, que não se
beneficiaram da desvalorização do real, foram prejudicadas pela guerra
comercial entre EUA e China, pela ampliação da crise na Argentina e por
declarações desnecessárias do presidente Bolsonaro, que caiu na provocação de
ONGs canalhas, da imprensa socialista tupiniquim, do presidente da França e até
de uma pirralha sueca.
Indicador
|
''Aposta''
de 2019
|
Realizado
em 2019
|
Ibovespa
|
120.000pts
|
115.645pts
|
Dólar/Real
|
R$ 3,60
|
R$
4,02
|
Juros –
Selic
|
6,5%
|
4,50%
|
PIB
|
3,0%
|
1,2%*
|
Inflação -
PCA
|
4,0%
|
4,04%*
|
Exportações
|
US$ 260bi
|
US$ 225bi*
|
Desemprego
|
8,0%
|
11,2%*
|
(*) valores aproximados, já que falta a divulgação oficial.
"Avaliação das
apostas de 2018"
A prisão de Lula, maior bandido da história do país, e derrota
eleitoral da organização criminosa petista, certamente foram os principais
eventos de 2018, fazendo o brasileiro ter renovado seu otimismo com o futuro do
país.
Apesar de atolado em denúncias de corrupção que podem leva-lo a
cadeia no início de 2019, Temer consegui fazer a economia voltar a
crescer, mas o Congresso Nacional, ainda infestado de bandidos e corruptos, não
teve capacidade de aprovar nenhuma reforma importante.
O PIB fraco, que ficou bem próximo do que esperávamos, elevou a
taxa de desemprego para patamares um pouco acima do previsto, derrubou a
inflação para aquém das nossas apostas, permitindo que a taxa de juros caísse e
fosse mantida no menor patamar da história.
A guerra comercial dos EUA com a China, os preços estáveis
das commodities, a ótima safra agrícola tupiniquim, a fraca demanda interna, o
bom desempenho dos países desenvolvidos e a desvalorização do real, acima do
esperado pelo R.B., ajudaram nas exportações, que cresceram bastante e fecham
bem próximas à nossa previsão.
Por fim a bolsa brasileira, animada com a vitória da direita nas
eleições presidenciais e com o discurso liberal de Paulo Guedes, super ministro
de Bolsonaro, teve um bom desempenho, superando bastante nossas “apostas”
iniciais.
Indicador
|
''Aposta''
de 2018
|
Realizado
em 2018
|
Ibovespa
|
70.000pts
|
87.887pts
|
Dólar/Real
|
R$ 3,60
|
R$ 3,88
|
Juros – Selic
|
7,0%
|
6,50%
|
PIB
|
1,0%
|
1,1%
|
Inflação
- PCA
|
4,5%
|
3,75%
|
Exportações
|
US$ 220bi
|
US$
239bi
|
Desemprego
|
11,0%
|
11,6%
|
(*) valores aproximados, já que falta a divulgação oficial.
"Avaliação das
apostas de 2017"
A delação de Joesley provou, de forma insofismável, que, conforme
“confessou” o ministro Luís Barroso, do STF, atualmente “é impossível não
sentir vergonha do Brasil”, que também segundo ele precisa ter sua democracia
“refundada”.
Com mais “traquejo” político do que
a ex-presidenta Dilma, Temer se acorrentou na cadeira presidencial, mantendo-se
lá através da distribuição de cargos, verbas e benefícios aos piores políticos
do Congresso Nacional, o que causou um rombo ainda maior nas contas públicas do
país.
Meirelles, até agora, conseguiu segurar no “fio do bigode” mais um
rebaixamento na classificação do Brasil pelas agências internacionais, a
atividade econômica fraca derrubou a inflação para baixo do piso da meta do BC
(3,00%) e para baixo do esperado por nós (4,5%), permitindo que a taxa de juros
fosse reduzida para o menor patamar da história, o que impulsionou a bolsa
brasileira, que fecha bem próxima das nossas “apostas”.
Os preços das commodities em alta, a ótima safra agrícola
tupiniquim, a fraca demanda interna, o bom desempenho dos países desenvolvidos
e a desvalorização do real ajudaram nas exportações, que cresceram bastante e
fecham exatamente na nossa previsão.
Por fim, como atualmente, mesmo com a taxa de juros no menor
patamar da história, tem que se ter muita coragem para investir no Brasil, o
PIB teve um desempenho bem pior do que esperávamos e a taxa de desemprego ficou
maior do que apostávamos.
Indicador
|
''Aposta''
de 2017
|
Realizado
em 2017*
|
Ibovespa
|
75.000pts
|
76.492pts
|
Dólar/Real
|
R$ 3,65
|
R$ 3,31
|
Juros – Selic
|
10,75%
|
7,00%
|
PIB
|
1,5%
|
0,98%*
|
Inflação
- PCA
|
4,5%
|
2,95%*
|
Exportações
|
US$
200bi
|
USD
200,1bi
|
Desemprego
|
10,0%
|
12,0%*
|
(*) valores aproximados, já que falta a divulgação oficial.
"Avaliação das
apostas de 2016"
A “demorada
e estrebuchada” queda da ex-presidenta Dilma, que só faltou se acorrentar à
cadeira para se manter no poder, turbinou as crises política e econômica,
reduzindo consideravelmente a confiança, interna e também externa, no Brasil.
A equivocada matriz
econômica petista, baseada na
corrupção, no aumento dos gastos públicos, no credito
fácil e no consumo irresponsável, cobrou sua conta, com alta da inflação, disparada
do desemprego e derrocada histórica do PIB tupiniquim.
A
recuperação dos preços das commodities, diante da vitória de Trump, derrubou a
cotação do dólar, que também foi influenciado por uma elevação menor que
esperada da taxa de juros dos EUA, pela saída da Inglaterra da zona do euro e
pelo impeachment da ex-presidenta Dilma.
Por conta de uma desaceleração bem
maior do que o esperado da economia tupiniquim, da credibilidade de Meirelles,
ministro da Fazenda, e da queda do dólar, a pressão inflacionária foi menor e
assim a taxa básica de juros (Selic) teve que subir menos do que o esperado.
Por fim, como o governo passado
preferia fazer acordos comerciais com base na ideologia ao invés do lucro, a
participação do Brasil no comercio mundial despencou e, em um mudo cada dia
mais protecionista, as exportações tupiniquins ficaram bem aquém do esperado,
recuando -3,8%* na comparação com 2015.
Indicador
|
''Aposta''
de 2016
|
Realizado
em 2016*
|
Ibovespa
|
65.000pts
|
60.227pts
|
Dólar/Real
|
R$ 4,25
|
R$ 3,26
|
Juros - Selic
|
16,00%
|
13,75%
|
PIB
|
1,0%
|
-3,5%*
|
Inflação - PCA
|
7,0%
|
6,40%*
|
Exportações
|
US$ 250bi
|
USD 184bi*
|
Desemprego
|
9,0%
|
11,9%*
|
(*)
valores aproximados, já que falta a divulgação oficial.
"Avaliação das apostas de 2015"
A
reeleição de Dilma em 2014, pautada na mentira e na maledicência e financiada
com dinheiro de corrupção, começou a cobrar o preço em
2015.
A
equivocada nova matriz econômica tupiniquim, baseada no aumento de gastos
públicos, credito fácil e consumo, se esgotou, afetando seriamente as contas
públicas e levando o país a uma resseção, agravada internamente pela crise
política e externamente pela queda das commodities e pela desaceleração da
China.
O elevado
patamar do dólar não facilitou as exportações, que em 2015 recuaram cerca de
-14% na comparação com 2014, já que o país bate no atual governo um recorde de
mais longo período sem assinar nenhum acordo comercial, com isto a balança
comercial tupiniquim só fechou o ano em superávit por conta de uma queda maior
das importações (-24% na comparação com 2014).
Por fim, o desemprego fecha o ano em forte trajetória de
alta, diante da desaceleração da economia e da falta de confiança dos
investidores.
Indicador
|
''Aposta'' de 2015
|
Realizado em 2015*
|
Ibovespa
|
70.000pts
|
43.350pts
|
Dólar
|
R$ 3,00
|
R$ 3,95
|
Juros
|
13,00%
|
14,25%
|
PIB
|
-0,5%
|
-3,7%*
|
Inflação
|
6,0%
|
10,7%*
|
Exportações
|
US$ 250bi
|
US$ 191bi
|
Desemprego
|
6,5%
|
8,4%*
|
(*) valores
aproximados, já que falta a divulgação oficial.
"Avaliação das apostas de 2014"
Em
2012 os países do ‘’primeiro mundo’’ chegaram ao ‘’fundo do poço’’, em 2013 as
principais economias globais começaram a se recuperar e em 2014 os EUA,
mostrando sua ‘’força‘’, saiu da crise e começou a crescer, porem o Brasil,
preso a ideologias ultrapassadas e a políticas econômicas estúpidas, perdeu
ainda mais credibilidade externa, agravada pelas denúncias de corrupção na
Petrobrás, o que afugentou investimentos e causou a alta do dólar (12,7% no ano)
e queda da bolsa (-2,9% no ano).
A
desaceleração do ritmo de crescimento da economia da chinesa e a queda dos
preços das commodities foram responsáveis por uma parcela substancial da baixa
do Ibovespa, afetando a Vale (-36,5% no ano) e a Petrobrás (-37,5% no ano), que
também sofreu com sérias denúncias de corrupção e foi novamente usada pelo
governo para segurar a inflação e impulsionar o PIB.
O
aumento das importações, causado pela baixa competitividade da indústria
nacional, e o forte recuo das exportações, também reflexo da desaceleração da
China e da crise financeira na Argentina, fizeram a balança comercial brasileira
fechar o ano com o primeiro déficit desde 2000.
Por
fim o desemprego fecha o ano ainda em baixos patamares, muito mais por conta da
redução do número de pessoas que querem trabalhar, já que vivem de programas
assistencialistas do governo, do que por conta do aumento do número de postos de
trabalho.
Indicador
|
''aposta'' de
2014
|
Realizado em
2014*
|
Ibovespa
|
82.000pts
|
50.007pts
|
Dólar
|
R$ 2,30
|
R$ 2,66
|
Juros
|
9,50%
|
11,75%
|
PIB
|
3,0%
|
0,1%*
|
Inflação
|
5,5%
|
6,5%*
|
Exportações
|
US$ 250bi
|
US$ 222bi*
|
Desemprego
|
4,5%
|
4,8%*
|
(*)
valores aproximados, já que falta a divulgação oficial.
"Avaliação das apostas de 2013"
2011 foi o ano em que os ''esqueletos saíram do armário'', em 2012
os países do ‘’primeiro mundo’’ chegaram ao ‘’fundo do poço’’ e em 2013, mesmo
com a recuperação das principais economias do mundo, no Brasil a inflação
apertou, os juros subiram e a condução da política econômica perdeu
credibilidade, o que afugentou investimentos e causou a alta do dólar (15,2% no
ano) e queda da bolsa (-15,5% no ano).
A derrocada das ações do grupo X, principalmente a OGX (-94,5% em
2013) foi responsável por uma parcela substancial da queda do Ibovespa, que
também foi afetado pelo desempenho ruim da Petrobras (-9,0% em 2013), novamente
usada pelo governo para segurar a inflação e impulsionar o PIB, e pelo forte
recuo das ações da Vale (-15,2% em 2013) que, em um ano de aumento da produção
e redução da demanda mundial por minério de ferro, foi prejudicada por decisões
jurídicas desfavoráveis.
O aumento das importações e o leve recuo das exportações fez a
balança comercial brasileira fechar o ano próxima do equilíbrio, o que é muito
negativo após anos consecutivos de elevados superávits.
Por fim o desemprego fecha o ano no menor patamar da história,
muito mais por conta da redução do número de pessoas que querem trabalhar, já
que vivem de programas assistencialistas do governo, do que por conta do
aumento do número de postos de trabalho.
Indicador
|
''aposta'' de
2013
|
Realizado em
2013*
|
Ibovespa
|
85.000pts
|
51.507pts
|
Dólar
|
R$ 1,90
|
R$ 2,36
|
Juros
|
7,50%
|
10,00%
|
PIB
|
4,5%
|
2,3%*
|
Inflação
|
5,5%
|
5,8%*
|
Exportações
|
US$ 250bi
|
US$ 240bi*
|
Desemprego
|
4,8%
|
4,6%*
|
(*)
valores aproximados, já que falta a divulgação oficial.
"Avaliação das apostas de 2012"
Devido a fatores externos, como a ''dificuldade’’ de se rolar
dividas insustentáveis nos países da Europa e nos EUA, e a fatores internos,
como as interferências do governo no ‘’livre mercado’’ para reduzir as margens
dos bancos e das elétricas e também fazendo e a Petrobrás ‘’pagar o pato’’ para
segurar a inflação, em 2012 o desempenho do Ibovespa ficou aquém do esperado.
Para tentar impulsionar a economia brasileira, abalada pela
desaceleração da China e pela recessão na Europa, o governo brasileiro reduziu
a Selic para o menor patamar da história (7,25%), ajudando a manter a inflação
acima dos 5,0% e a taxa de desemprego no menor patamar da história.
Por fim o dólar foi impulsionado por ‘’ações e bravatas’’ do
governo para elevar as exportações, que por sua vez fecharam muito próximas das
projeções do R.B.
Indicador
|
''aposta'' do R.B.
|
realizado*
|
Ibovespa
|
82.000pts
|
60.952pts
|
Dólar
|
R$ 1,70
|
R$ 2,04
|
Juros
|
9,0%
|
7,25%
|
PIB
|
4,0%
|
1,0%*
|
Inflação
|
5,0%
|
5,7%*
|
Exportações
|
US$ 250bi
|
US$ 247bi*
|
Desemprego
|
5,7%
|
4,8%*
|
"Avaliação das apostas de 2011"
Principalmente devido a fatores externos, como (1) a
''descoberta'' de dividas insustentáveis nos países da Europa e (2) a
fraqueza da economia dos EUA, em 2011 o Ibovespa e o PIB ficaram bem aquém do
esperado e o risco-Brasil subiu muito. Diante da redução da Selic,
que aliás ficou exatamente como previsto no início do ano pelo R.B., a
inflação e o dólar fecharam bem acima das suas projeções iniciais, porem as
exportações subiram mais que o esperado e fecham o ano com recorde histórico,
assim como o desemprego, que encerra o ano no menor patamar da história.
indicador
|
''aposta''
do R.B.
|
realizado*
|
Ibovespa
|
85.000pts
|
56.754pts
|
Dólar
|
R$ 1,65
|
R$
1,87
|
Juros
|
11,0%
|
11,00%
|
PIB
|
4,5%
|
2,9%*
|
Inflação
|
4,5%
|
6,5%*
|
Risco-Brasil
|
140pts
|
210pts
|
Exportações
|
US$ 220bi
|
US$
250bi*
|
Desemprego
|
5,5%
|
5,2%*
|
"Avaliação
das apostas de 2010"
Influenciado pelo péssimo
desempenho da Petrobrás (-22,9% no ano) e por fatores externos, como (1) a
''descoberta'' de dividas insustentáveis nos países da Europa, (2) a fraqueza
da economia norte-americana e (3) as medidas restritivas adotadas pela China, o
Ibovespa ficou bem aquém do esperado, porem, diante do ótimo desempenho da
economia interna, o dólar, a inflação, o risco-Brasil, as exportações e os
juros ficaram muito perto ou exatamente como previsto, com o desemprego
superando positivamente as ''apostas'' do R.B..
indicador
|
''aposta''
do R.B.
|
realizado*
|
Ibovespa
|
85.000pts
|
69.304pts
|
Dólar
|
R$ 1,65
|
R$
1,66
|
Juros
|
11,0%
|
10,75%
|
PIB
|
7,0%
|
7,6%*
|
Inflação
|
5,8%
|
5,9%*
|
Risco-Brasil
|
170pts
|
177pts
|
Exportações
|
US$ 200bi
|
US$
200bi*
|
Desemprego
|
6,3%
|
5,7%*
|
"Avaliação
das apostas de 2009"
A recuperação da economia
norte-americana à crise de crédito e o impacto menor que o esperado desta no
Brasil fizeram as previsões para o Ibovespa, dólar, risco-Brasil e desemprego
serem superadas positivamente, porém, o desempenho aquém do esperado das
exportações e a redução dos investimentos internacionais, levou à retração
maior que prevista do PIB, ao controle da inflação e ao corte dos juros para o
menor patamar da história, este último exatamente como previsto.
indicador
|
''aposta''
do R.B.
|
realizado*
|
Ibovespa
|
60.000pts
|
68.300pts*
|
Dólar
|
R$ 1,85
|
R$
1,74*
|
Juros
|
8,75%
|
8,75%
|
PIB
|
2,5%
|
0,0%*
|
Inflação
|
4,5%
|
4,3%*
|
Risco-Brasil
|
250pts
|
196pts*
|
Exportações
|
US$ 170bi
|
US$
152bi*
|
Desemprego
|
7,8%
|
6,8%
|
"Avaliação
das apostas de 2008"
A crise de crédito nos EUA fez a economia
mundial entrar em recessão em 2008, com isto as previsões para Ibovespa,
risco-Brasil e dólar foram desastrosas, porem o bom desempenho da economia
interna foi o motivo do erro das projeções para a inflação e parara os juros e
do acerto para as projeções do PIB e do desemprego.
indicador
|
''aposta''
do R.B.
|
realizado*
|
Ibovespa
|
83.000pts
|
37.550pts
|
Dólar
|
R$ 1,70
|
R$ 2,33
|
Juros
|
10%
|
13,75%
|
PIB
|
5,9%
|
5,9%*
|
Inflação
|
4,5%
|
6,1%*
|
Risco-Brasil
|
100pts
|
419pts
|
Exportações
|
US$ 170bi
|
US$ 198bi
|
Desemprego
|
7,7%
|
7,6%
|
Avaliação
das “apostas” do R.B. feitas para o final de 2007
indicador
|
''aposta'' do R.B.
|
realizado*
|
Ibovespa
|
62.000pts
|
63.800pts *
|
Dólar
|
R$ 1,80
|
1,77 R$ *
|
Juros
|
10,25%
|
11,25%
|
PIB
|
5,1%
|
5,1%*
|
Inflação
|
4,5%
|
4,3%*
|
Risco-Brasil
|
130pts
|
200pts*
|
Exportações
|
US$ 150bi
|
US$ 157bi*
|
Desemprego
|
8,5%
|
8,2%*
|
Avaliação
das “apostas” para o final de 2006
indicador
|
aposta
do R.B.
|
realizado
|
Ibovespa
|
42.000pts
|
44.526*
|
Dólar
|
R$
2,15
|
R$
2,15*
|
Juros
|
13%
|
13,25%
|
PIB
|
5,0%
|
3,0%*
|
Inflação
|
5,0%
|
3,0%*
|
Risco-Brasil
|
150pts
|
195pts*
|
Exportações
|
US$
150bi
|
US$
135bi*
|
Mínimo
de 2007
|
R$
400
|
R$
380
|
Desemprego
|
8,0%
|
9,3%*
|
*valores
muito aproximados, já que ou faltava o último pregão do ano ou a divulgação
oficial.
PAZ, amor e bons negócios;
O
"R.B." representa uma opinião, não uma indicação, é proibida sua
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