Por que investir no exterior? Seis razões para proteger e
ampliar seu patrimônio
Em um cenário de incertezas
econômicas e diplomáticas, como as tensões entre Brasil e Estados Unidos,
investir no exterior tornou-se uma estratégia essencial para proteger o
patrimônio e buscar crescimento financeiro. A combinação de sanções
internacionais, como a Lei Magnitski, alta dívida pública brasileira,
endividamento recorde e tarifas de 50% impostas pelos EUA às exportações
brasileiras, impacta diretamente a credibilidade do país. Esses fatores afetam
o agronegócio, a indústria, as contas públicas e o câmbio, elevando os riscos
para seus investimentos. Diante disso, diversificar internacionalmente é mais
do que uma opção — é uma necessidade para quem busca segurança e oportunidades.
Neste artigo, exploramos seis razões fundamentais para investir fora do Brasil
e um guia prático para começar.
1. Planejamento em dólar ou euro
Investir em moedas fortes, como
dólar ou euro, protege seu patrimônio contra a desvalorização do real e a
instabilidade econômica brasileira. Enquanto o cruzeiro de 1974 hoje não tem
valor, uma nota de dólar da mesma época ainda é aceita globalmente. Planejar em
moedas estáveis permite manter o poder de compra ao longo do tempo,
especialmente em momentos de crise. Ativos denominados em dólar ou euro, como
ETFs em bolsas americanas ou europeias, oferecem uma base sólida para o
crescimento financeiro, independentemente das oscilações do mercado brasileiro.
2. Sucessão patrimonial facilitada
A sucessão patrimonial no Brasil
pode ser um processo complexo, demorado e sujeito a incertezas jurídicas.
Investir no exterior, por meio de estruturas como holdings familiares ou trusts
em jurisdições estáveis, como Estados Unidos ou Suíça, simplifica a
transferência de bens para herdeiros. Essas estruturas protegem o patrimônio de
crises políticas ou jurídicas locais e reduzem a dependência do judiciário
brasileiro. Com custos acessíveis — a partir de US$ 3.000 para criar uma
holding —, é possível garantir que seu legado seja preservado de forma
eficiente e segura.
3. Proteção patrimonial contra riscos locais
O Brasil enfrenta desafios como
corrupção, recessão e insegurança jurídica, que colocam em risco o patrimônio
do investidor. A Lei Magnitski, por exemplo, pode gerar impactos indiretos,
como restrições a transações internacionais de bancos brasileiros, afetando até
investidores sem relação direta com sanções. Investir no exterior, em
jurisdições com instituições sólidas, minimiza esses riscos. Contas em países
como Suíça ou Inglaterra, ou investimentos em ativos globais, oferecem uma
barreira contra instabilidades políticas e econômicas no Brasil, garantindo
maior segurança ao seu capital.
4. Acesso aos maiores mercados financeiros
O mercado financeiro brasileiro é
pequeno se comparado aos gigantes globais. A bolsa dos Estados Unidos, com
capitalização de US$ 25 trilhões, contrasta com os menos de US$ 0,9 trilhão da
B3. Investir no exterior permite acessar mercados mais desenvolvidos, com maior
liquidez e oportunidades em setores inovadores, como tecnologia e saúde. Essa
exposição a economias competitivas, com instituições sólidas e reformas
estruturais, amplia as possibilidades de retorno e reduz a dependência de um
mercado limitado como o brasileiro, que representa menos de 2% do PIB mundial.
5. Diversificação de carteira
Manter todos os investimentos no Brasil é arriscado, especialmente em tempos de crise. A diversificação internacional reduz a exposição ao “risco Brasil” e protege contra choques econômicos locais, como desvalorização cambial ou instabilidade política. Ao distribuir seus recursos entre renda fixa, ações, fundos imobiliários e até criptoativos em mercados globais, você cria uma carteira mais resiliente. Essa estratégia equilibra os riscos e aumenta as chances de retornos consistentes, independentemente das condições do mercado doméstico.
6. Segurança jurídica em jurisdições confiáveis
A segurança jurídica é um dos
maiores atrativos para investir no exterior. Países como Estados Unidos, Suíça
e Inglaterra possuem sistemas jurídicos robustos, com instituições sólidas e
baixa interferência estatal na economia. No Brasil, que ocupa a 80ª posição no
ranking global de estado de direito, o risco de mudanças regulatórias ou
decisões judiciais imprevisíveis é alto. Investir em jurisdições confiáveis
protege seu patrimônio contra esses imprevistos, oferecendo estabilidade e
previsibilidade para suas finanças. Planejar com antecedência é crucial para
evitar perdas em tempos de crise.
Como começar a investir no exterior: um passo a passo prático
Para iniciar sua jornada de
investimentos internacionais, é essencial contar com um processo estruturado e
assessoria especializada. O primeiro passo é reunir os documentos necessários,
como identidade, comprovantes de residência e informações financeiras. Em
seguida, preenchemos o cadastro, que será enviado para sua conferência e
assinatura, seja eletrônica ou física. Ajudamos na realização da remessa
internacional, garantindo conformidade com as regulamentações. Depois, montamos
um portfólio de investimentos personalizado, alinhado ao seu perfil e
objetivos. Por fim, acompanhamos a evolução dos seus investimentos, propondo
realocações sempre que necessário para otimizar resultados.
Com a DNAinvest, esse processo é
simples e seguro.
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Alfredo Sequeira Filho -
Assessor de Investimentos desde 2002, presidente da DNAinvest e fundador da
associação AIs Livres. Encontre todas minhas redes sociais e meus contatos em https://linktr.ee/asequeirafilho
