Paulo Freire, o aniquilador da educação tupiniquim.

 



Paulo Freire, o aniquilador da educação tupiniquim.

O método de Paulo Freire é amplamente criticado por comprometer a qualidade da educação brasileira devido à sua obsessão pela politização do ensino, que relega habilidades essenciais como leitura, escrita e matemática a segundo plano, deixando alunos despreparados para o mercado de trabalho e avaliações padronizadas como o ENEM e o SAEB, onde os resultados frequentemente decepcionam. Sua abordagem, que exige professores altamente qualificados e turmas reduzidas, é inviável no contexto brasileiro, marcado por escolas precárias e docentes mal preparados, resultando em aplicação inconsistente e caótica. O foco na "conscientização" abre espaço para doutrinação ideológica, alienando pais e comunidades que rejeitam a substituição de conteúdos objetivos por discussões subjetivas. Além disso, o método de alfabetização baseado em palavras-chave é amplamente superado por técnicas fônicas mais eficazes, especialmente para crianças, e sua origem voltada para adultos rurais o torna desajustado para as demandas complexas da educação urbana moderna. Em suma, o método de Freire é acusado de priorizar ideologia em vez de formação prática, contribuindo para a estagnação educacional do país.

Apresento abaixo as 10 principais críticas ao modelo Paulo Freire de ensino:

1. Foco excessivo na politização da educação: Críticos argumentam que o método prioriza a conscientização política e social em detrimento de habilidades técnicas e conteúdos acadêmicos básicos, como leitura, escrita e matemática.

2. Baixa ênfase em fundamentos tradicionais: O método é criticado por reduzir o foco em disciplinas tradicionais (como gramática, ciências exatas e história factual), o que pode comprometer a formação técnica dos alunos.

3. Dificuldade de implementação em larga escala: A abordagem dialógica e personalizada exige professores altamente capacitados e turmas pequenas, o que é desafiador em sistemas educacionais com recursos limitados, como o brasileiro.

4. Resultados acadêmicos questionáveis: Estudos e críticos apontam que, em algumas aplicações, o método não gerou melhorias mensuráveis em indicadores como desempenho em provas padronizadas (ex.: SAEB, ENEM).

5. Risco de doutrinação: Há críticas de que o método pode ser usado para promover visões ideológicas específicas, especialmente em contextos onde professores aplicam a conscientização com viés político.

6. Desafios para alunos com pouca base prévia: O método pressupõe certo nível de autonomia e engajamento dos alunos, o que pode ser ineficaz para estudantes com deficiências educacionais prévias ou em contextos de alta vulnerabilidade social.

7. Falta de estrutura clara: A ausência de um currículo rígido e a ênfase no diálogo podem levar a inconsistências na aplicação, com resultados variando muito conforme o preparo do educador.

8. Críticas à alfabetização inicial: O método de alfabetização de Freire, baseado em palavras-chave e contexto social, é considerado por alguns menos eficiente que métodos fônicos ou silábicos para ensinar leitura e escrita a crianças.

9. Resistência cultural e institucional: Em algumas comunidades ou sistemas escolares, a abordagem crítica pode enfrentar resistência de pais, gestores ou professores que preferem modelos tradicionais de ensino.

10. Limitações em contextos urbanos e modernos: O método foi desenvolvido com foco em populações rurais e adultas, e críticos apontam que ele pode não se adaptar bem às demandas de educação urbana contemporânea.

Dominada e contaminada pelo sistema Paulo Freire de ensino, a educação brasileira enfrenta desafios estruturais e sistêmicos que resultam em indicadores preocupantes.

Apresento abaixo 10 dados recentes que refletem os principais problemas da educação brasileira:

1.      Baixa qualidade do ensino e desempenho no PISA: No PISA 2022, o Brasil ficou em 53º lugar entre 65 países avaliados, com posições específicas de 63º em ciências, 59º em leitura e 66º em matemática. As notas médias dos alunos brasileiros foram 403 em ciências, 410 em leitura e 384 em matemática, refletindo um progresso tímido desde 2003, mas ainda muito abaixo da média da OCDE.

 2.      73% dos alunos brasileiros não alcançam o nível mínimo de proficiência em matemática, 50% não conseguem ler, escrever ou interpretar textos adequadamente, e 55% têm desempenho insuficiente em ciências.

 3.      Alfabetização insuficiente: Dados do Saeb (2019-2021) mostram uma queda no índice de alfabetização: em 2019, 54,8% das crianças do 2º ano do ensino fundamental eram consideradas alfabetizadas, mas em 2021, esse percentual caiu para 49,4%.

 4.      61% dos alunos do 5º ano não conseguem interpretar textos simples, e 60% dos alunos do 9º ano têm dificuldade com textos dissertativos. Além disso, 65% dos alunos do 5º ano não dominam cálculos básicos, e 60% dos do 9º ano não sabem calcular porcentagens.

 5.      Analfabetismo funcional e absoluto: Cerca de 33% dos brasileiros são analfabetos funcionais, ou seja, sabem ler, mas não compreendem o conteúdo. Entre estudantes do ensino superior, 40% são considerados analfabetos funcionais.

 6.      Em 2022, a taxa de analfabetismo entre pessoas com 15 anos ou mais foi de 5,6% (9,6 milhões de pessoas), com maior prevalência no Nordeste (55,3% dos analfabetos do país) e entre idosos (16% para pessoas com 60 anos ou mais).

 7.      Evasão e abandono escolar: Em 2023, 9,1 milhões de jovens de 15 a 29 anos abandonaram a escola sem concluir a educação básica, sendo 63,7% sem ensino médio completo.

 8.      Apenas 47 de cada 100 alunos que entram na 1ª série concluem o 9º ano na idade esperada e 14 terminam o ensino médio sem interrupções.

 9.      14,1 milhões de alunos da rede pública frequentam escolas sem saneamento básico adequado, e 5,5 milhões não têm acesso à água potável. Apenas 29% das escolas públicas possuem equipamentos tecnológicos, como computadores ou tablets, para uso dos alunos.

 10.    Desvalorização dos professores: Baixos salários e falta de capacitação são problemas crônicos. O Brasil tem 2,2 milhões de professores, sendo 73,2% mulheres, mas a profissão é desvalorizada, com salários insuficientes e condições precárias, levando muitos a abandonar a carreira.

Diante da conclusão de que o sistema de ensino de Paulo Freire destruiu a educação brasileira, é imperativo abandonar essa abordagem e implementar reformas estruturais urgentes. É necessário priorizar métodos pedagógicos baseados em fundamentos tradicionais, como técnicas fônicas para alfabetização e currículos rígidos focados em leitura, escrita e matemática, para garantir habilidades essenciais e preparar os alunos para avaliações como ENEM e SAEB.

Investir na capacitação de professores, melhorar a infraestrutura escolar com saneamento básico e acesso à tecnologia, e aumentar os salários para valorizar a profissão são passos essenciais. Além disso, deve-se reduzir a politização do ensino, adotar sistemas viáveis para larga escala e combater a evasão escolar com políticas que incentivem a permanência e conclusão dos estudos, visando reverter os alarmantes indicadores educacionais e promover uma formação prática e competitiva.