O pior do progressismo e do movimento woke está por trás da crescente humanização dos animais.

“Pais de pet” estão substituindo filhos por cães e gatos e isto é muito perigoso para a economia, para o progresso, para o desenvolvimento e até para o futuro da humanidade.

Moises, que quando desceu do Monte Sinai com os 10 mandamentos se enfureceu com o povo adorando um bezerro de ouro, ficaria ainda mais horrorizado hoje ao ver pessoas adorando cachorros e tratando-os como filhos.

Todos os animais do mundo não valem a alma de 1 humano. Tratar cachorro como gente é satânico!

Atualmente temos até hospital veterinário com dinheiro público (do pagador de impostos) e as pessoas querem deduzir gastos com pets do imposto de renda, isto é cruel e irracional.

Todas as sociedades que adoraram animais, como egípcios e incas, terminaram sacrificando humanos e sucumbiram.

Hoje tratamos animais como humanos e cada dia mais nossa sociedade apoia o aborto e a eutanásia e tem poucos filhos.

Com as pessoas substituindo filhos por pets, a taxa de natalidade nos países desenvolvidos já está abaixo de 2 por casal e com isto estamos caminhando à passos largos para a extinção da espécie humana.


 De acordo com dados do Instituto Ação Educativa, aproximadamente 30% da população brasileira entre 15 e 64 anos são considerados analfabetos funcionais, e apenas 12% têm habilidade para interpretar textos, tabelas e gráficos complexos. Apesar do aumento aparente na escolaridade, essas porcentagens têm se mantido estáveis nos últimos 20 anos.

Em resumo somente 12% dos brasileiros sabem o que significa 12%.

O resultado desse déficit educacional é uma preocupante e crescente queda na competitividade do país. Segundo o Conference Board, enquanto um trabalhador brasileiro alcançava 46% da produtividade de um norte-americano nos anos 1980, hoje esse número caiu para cerca de um quarto (25,6%).

Neste cenário desafiador, influenciado principalmente (mas não exclusivamente) pelo sistema de ensino de Paulo Freire, o Estado brasileiro investe aproximadamente R$ 130 bilhões por ano em educação, sendo a maior parte destinada às universidades. O custo anual por aluno na escola pública básica é de R$ 6 mil, enquanto em uma faculdade pública (financiada pelos contribuintes) esse valor chega a R$ 28 mil, ou seja, 4,7 vezes mais. Fica evidente que o problema não é a falta de recursos, mas sim a eficiência de seu uso.

As universidades públicas enfrentam três problemas sérios: (1) o vestibular, que tende a favorecer jovens de escolas particulares que poderiam pagar por uma instituição privada, (2) as cotas raciais e sociais, que inserem na sala de aula alunos com deficiências de aprendizado, prejudicando o desempenho da turma como um todo, e (3) a politização predominante entre os professores, que muitas vezes priorizam agendas políticas em detrimento do ensino.

Em 2004 Lula, o presidente que não se formou na escola básica e tem orgulho de dizer que não gosta de ler, lançou o programa “Universidade para todos”, o resultado foi bom apenas para os donos das faculdades privadas, que receberam dinheiro dos pagadores de impostos e fingiram que ensinaram, já que no final cerca de 1 milhão de jovens não pagaram o financiamento estudantil e acumularam dívidas que chegaram a R$ 6,6bi. Para piorar ainda mais a situação em 2022 Bolsonaro, dando uma péssima lição de educação financeira, decidiu usar o dinheiro dos pagadores de impostos para perdoar 92% da dívida destes estudantes caloteiros.

O Estado bancar (com dinheiro do pagador de impostos) universidade pública em um país onde 88% da população economicamente ativa não sabe o que significa 12% é como os ministros do STF comerem lagosta e caviar enquanto os estudantes das escolas públicas comem água com farinha.

Fica cada dia mais claro que a igualdade de concorrência na educação só pode acontecer com investimentos na educação básica, e que não é na universidade pública (paga com dinheiro do pagador de impostos) que se buscará justiça social.

Com cerca de 2,5% da população mundial, o Brasil tem 20% dos dentistas e 50% dos advogados do mundo, isto não faz sentido e não existe mercado de trabalho para toda esta gente. Estamos desperdiçando tempo e dinheiro.

Em toda história e em todo país civilizado e sério a universidade sempre foi para a elite intelectual, e isto não tem nenhuma relação com quanto de dinheiro uma pessoa tem. Vender a ideia de que todos devem e podem fazer faculdade é pior que vender uma ilusão, é destruir a vida profissional de um cidadão e abalar a competitividade de uma nação.

Ter diploma universitário no Brasil, assim como em qualquer lugar do mundo, não é garantia de sucesso profissional ou de estabilidade financeira.

As crianças deveriam receber uma educação de qualidade, os jovens deveriam se preocupar em ter uma profissão e não um diploma universitário e o caminho mais adequado é o ensino técnico e não a universidade.

O Brasil é um dos países que menos investe em ensino técnico no mundo, diferentemente de Finlândia, Suíça, França e China, dentre tantos outros países desenvolvidos. O gráfico abaixo mostra bem esta realidade, onde temos um percentual de 4 a 6 vezes menor do que a amostra. Estamos na posição número 43 no mundo, considerando este indicador.

Que conclusão tiramos disto tudo? Que as universidades públicas não são apenas inúteis, caras e ineficientes, elas são uma das principais causas do nosso subdesenvolvimento e da nossa enorme desigualdade social.

Que solução podemos propor? Que o Estado privatize suas universidades e invista os recursos em escolas básicas de qualidade e em ensino técnico.




 

O fato de alguém poder acumular dinheiro de forma ilimitada e fazer o que quiser com ele é o que move nossa sociedade a progredir de maneira sustentável e justa.

Taxar mais os milionários não resolve o problema da pobreza; quem pensa que sim geralmente é invejoso, preguiçoso, egoísta ou mal informado.

Este texto é para os mal informados. Como ressalto, eu já fui um dia!

Taxar mais os milionários é economicamente errado e aumenta a pobreza, além de ser injusto. Para provar isto, eu poderia aqui falar de Pareto, que ensina a regra do 80/20, falar de elasticidade da demanda, que é a variação percentual na quantidade demandada de um bem ou serviço dividida pela variação percentual no preço, e até de curva de Laffer, que trata da relação entre a tributação e a arrecadação; mas vou explicar em poucas linhas e com um exemplo simples.

O Estado, quando presta serviços para a população, gasta dinheiro de forma absoluta e não percentual. Cada cidadão custa x dinheiro para saúde, educação, segurança, etc.

Quando paga impostos, o cidadão paga de maneira percentual: se ele ganha 10 mil e o imposto é 30%, ele paga 3 mil; e se ele ganha 1 milhão, ele paga 300 mil.

A questão é que os valores percentuais não são iguais: quem ganha mais já paga um percentual maior e quem ganha muito pouco nem imposto paga.

Se falarmos então de consumo, a coisa fica ainda mais "desigual", já que o imposto de um Porsche é muito mais dinheiro absoluto que o imposto de um Fusca.

Por fim, precisamos lembrar que aqueles que usam saúde, educação e segurança do Estado geralmente são os mais pobres, já os milionários empregam pessoas para dar saúde, educação e segurança para eles e, claro, pagam mais imposto para isto.

Portanto, quanto mais milionários existirem, mais dinheiro o Estado terá para pagar saúde, segurança e educação para os mais pobres.


R.B. "Avaliação de 2023, o ano da mentira, e apostas para 2024, o rei ficará nu"


R.B.

"Avaliação de 2023, o ano da mentira, e apostas para 2024, o rei ficará nu"

São Paulo, 1 de janeiro de 2024 (SEGUNDA-FEIRA).


"Avaliação de 2023, o ano da mentira"

Lula, que em 2023 voltou à cena do crime, teve um primeiro ano de "desgoverno" sem nenhuma surpresa e, dando sequência à sua nada republicana parceria com o STF, que por sua vez deixou claro em declarações públicas que colocou o referido petista na presidência, comprou deputados e senadores do centrão e da esquerda com cerca de R$ 40 bilhões em emendas parlamentares, comprou a mídia com bilhões em propagandas (que chegaram a custar R$ 2 milhões por minuto), comprou os militares mantendo e ampliando suas regalias, comprou artistas com mais de R$ 16 bilhões só na lei Rouanet e comprou e reabilitou empresas e empresários corruptos com uma enxurrada de regulamentações, obras sem licitação e privilégios, causando com isto um rombo de quase R$ 200 bilhões nas contas públicas do país.

A corrupção voltou com tudo, e desta vez sem nenhuma vergonha na cara, para quem valoriza a moralidade 2023 foi um ano terrível, ninguém se espanta mais com o presidente trocando votos por emendas parlamentares, com empresários recém saídos da cadeia negociando em nome do governo com ditaduras agora "amigas" como Venezuela e China ou com ministros do STF legislando, soltando bandidos e perdoando grandes empresas de multas bilionárias em processos cujos parentes dos togados advogam.

Conforme prometido pelo petista no discurso de vitória na Avenida Paulista, a perseguição aos opositores é cada dia maior. Sim o Brasil já é uma ditadura com milhares de pessoas presas e censuradas sem o devido processo legal, com jornalistas, blogueiros, comediantes e até anônimos refugiados no exterior e com Bolsonaro, o principal líder da oposição, com seus direitos políticos cassados por conta de uma reunião com embaixadores.

Descobrimos já em 8/JAN/23 que nenhum protesto contra a o governo seria tolerado e que a invasão de prédios públicos, crime sim passível de punição (mas que nunca tinha ocorrido antes contra invasões iguais de militantes da esquerda), seria classificada como terrorismo e tentativa de golpe de estado, mesmo envolvendo cidadãos empregados, com endereço fixo e desarmados, que não tiveram direito a um processo criminal individual, que foram julgados diretamente pelo STF e que já pegaram penas de quase 20 anos.

2023 também foi marcado pelo verdadeiro terrorismo do grupo Hamas contra Israel, que não recebeu críticas das mesmas autoridades brasileiras que condenaram os invasores do Congresso e que abertamente apoiaram a causa terrorista. Precisamos lembrar que logo no começo de 2023 o governo Lula recebeu a visita de um navio de guerra do Irã.

No legislativo, atropelando a oposição e comprando o centrão, o governo começou o ano aprovando a volta do imposto sindical, fez uma péssima reforma tributária que causará aumento de impostos, beneficia apenas as grandes empresas e principalmente destruiu o pacto federativo e terminou o ano acabando com a desoneração da folha de pagamento de 17 setores, o que obviamente causará desemprego.

A imprensa apresenta níveis surreais de submissão ao governo e às verbas estatais, sem qualquer credibilidade junto ao público pagante, defende a censura abertamente, sem interesse em questionar ou criticar ações governamentais, sendo esse o seu único grande patrocinador. A Globo, por exemplo, já pode ser considerada uma repartição pública. A situação é especialmente problemática em um país de língua única, onde o povo é refém dos produtores de conteúdo em português.

A Polícia Federal assumiu um papel semelhante à Gestapo, com perseguições e torturas. Conheço pessoas que foram abordadas pela PF simplesmente por defenderem o tratamento precoce, estigmatizado unicamente porque foi defendido pelo Bolsonaro. Vi um conhecido de esquerda denunciar um amigo de direita que foi protestar na frente do quartel.

O exército, que em 1889 já tinha traído o Brasil no golpe da república, destruindo o Império brasileiro, em 2023 traiu a população, quiçá iniciando a destruição da democracia brasileira. A aprovação das forças armadas caiu de quase de 80% para cerca de 30% entre 2022 e 2023.

Haddad, como uma espécie de "Palocci sem grife e sem neurônios", foi o escalado para conversar e para enganar o "mercado" que, por ignorância ou por ser comparsa, acreditou nas mentiras do ministro da fazenda, que não entende nada de economia. A dívida pública disparou, a arrecadação despencou e os investimentos externos minguaram. Cada dia menos gente séria acredita no Brasil.

Para esconder, enquanto pode, o péssimo resultado de suas políticas, Lula escalou o companheiro e comparsa Marcio Pochmann para presidir e, ao que tudo indica, também fazer "mágica" no IBGE que, sem nenhuma vergonha na cara, divulga que (1) a inflação está controlada, apesar dos preços dos alimentos e dos serviços dispararem, (2) a economia está crescendo, apesar da arrecadação, das vendas e dos investimentos despencarem, e (3) o desemprego está diminuindo, apesar das empresas fecharem aos milhares, dos gastos de seguro desemprego subirem e da confiança dos empresários e dos consumidores diminuir.

Roberto Campos Neto, presidente do BC indicado por Bolsonaro, poderia fazer um contraponto, mas se acovardou, preferiu se curvar ao "sistema" e abraçar a agenda progressista, se lixando para o legado liberal do seu brilhante avô que, aliás, deve estar se revirando no túmulo.

Conforme alertado pelo R.B., a soberania nacional está sendo aniquilada, Lula já diz abertamente que as decisões da ONU devem ser seguidas mesmo sem a aprovação no Congresso Nacional, a adoção da agenda 2030 foi enfiada goela abaixo juntamente com a falida agenda ESG, que aniquilará ainda mais a competitividade tupiniquim e levará a fome para o mundo.

Com bilhões de dinheiro do pagador de impostos sendo repassados dos cofres públicos para imprensa, judiciário, legislativo e para o setor financeiro e com um "mágico" no comando do IBGE, podemos chamar 2023 do "ano da mentira", no qual foi criada uma espécie de névoa que escondeu a realidade e a verdade, enganando boa parte do "mercado", que ao que tudo indica não se importou em ser enganado. Com isto as "apostas do R.B. para 2023 ficaram bem distante do realizado.


Indicador

''Aposta'' de 2023

Realizado em 2023

Ibovespa

70.000pts

134.185pts

Dólar/Real

R$ 6,50

 R$ 4,85

Juros – Selic

18,0%

11,75%

PIB

-3,00%

3,2%*

Inflação - PCA

15,0%

4,72%*

Desemprego

18,0%

7,5%*

(*) valores aproximados, já que falta a divulgação oficial.


"Apostas do R.B. para 2024, o rei ficará nu"

Aumento de impostos, redução da liberdade, avanço da censura, piora da economia, alta do dólar, queda da bolsa, imensos prejuízos nas estatais, elevação dos gastos e da dívida pública, piora no sistema educacional e de saúde, ampliação do desrespeito e da anulação ao legislativo, pelo executivo e principalmente pelo STF, e disparada da criminalidade. Desejo um feliz 2024, com muita saúde, paz e amor, mas, diante do cenário atual, devemos nos preparar para um ano novo muito ruim.

É esperado que em 2024, ano eleitoral, a censura se intensifique sob a desculpa de proteção à democracia, candidatos de direita podem ter sua candidatura cassada, opositores podem ser presos e o governo se esforçará em controlar e regular a internet, e provavelmente conseguirá com a ajuda do STF e da mídia comprada e corrupta, calando e amedrontando boa parte da oposição e dos críticos.

O resultado das políticas socialistas e progressistas citadas acima já se conhece, exemplos como Cuba, Venezuela e mais recentemente Argentina indicam que teremos em 2024 uma rápida derrocada da economia e da liberdade, com alta do desemprego e queda da renda, aumento da inflação e forte fluxo de saída de recursos para o exterior. O "mercado" terá que admitir que o Brasil deixou de ser um país seguro e democrático, "o rei ficará nu".

O Agronegócio tupiniquim, responsável pelo sucesso da economia brasileira e por alimentar boa parte da humanidade, terá cada dia menos razões para investir e se expandir, já que seguirá sendo atacado por Lula, que defende, financia e incentiva os terroristas do MST, e assim terá cada dia mais medo de invasões, restrições e regulamentações, como a do credito de carbono.

A economia tupiniquim, asfixiada por um governo que só sabe gastar e sobrecarregar com impostos, se tornará menos competitiva. É triste pensar que uma crise econômica pode ser o "mal necessário" para impedir que o Brasil vire uma ditadura comunista.

A providencial e inesperada eleição de Milei na Argentina, em DEZ/23, e a provável eleição de Trump nos EUA, em NOV/24, podem frear, ou ao menos atrapalhar, os planos ditatoriais em curso no Brasil, cuja população está amedrontada e ainda não voltou às ruas, agindo como o sapo da parábola da panela de água quente.

Apesar do aumento das taxações para quem tem dinheiro no exterior é fundamental que, em nome da segurança financeira sua e de sua família, você mande legalmente boa parte dos seus investimentos para fora do Brasil. Lembre-se que quem fez isto na Venezuela e na Argentina certamente não se arrependeu. Faça isto enquanto o dólar ainda não disparou e principalmente enquanto não é proibido ou extremamente tributado pelo governo.


Indicador

''Aposta do R.B.'' para 31/DEZ/24

Ibovespa

70.000pts

Dólar/Real

R$ 6,70

Juros - Selic

13,0%

PIB

-3,00%

Inflação - IPCA

10,0%

Desemprego

15,0%


PAZ, amor e bons negócios;


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R.B. "Apostas para 2023 e avaliação de 2022"


R.B.
"Apostas para 2023 e avaliação de 2022"

 São Paulo, 1 de janeiro de 2023 (DOMINGO).


"Apostas do R.B. para o final de 2023"

Em 2002 Lula chegou à presidência e nos primeiros anos de seu governo, embalado pela alta dos preços das commodities, a organização criminosa petista, que já tinha representantes na elite da cultura, da educação e da mídia, também se instalou na elite do funcionalismo público e do judiciário, impondo sorrateiramente sua agenda e suas práticas, que causaram o mensalão e depois o petrolão, este último em termos financeiros foi o maior roubo de toda a história da humanidade.

Após o período de alta das commodities, o Brasil também se beneficiou da descoberta do pré-sal e de uma política global de juros baixos, que trazia dinheiro fácil e barato para projetos ruins e românticos, como os de Eike Batista, também obviamente envolvido com a corrupção do PT.

Atualmente a situação é muito diferente, os juros globais estão subindo, e devem permanecer assim por um bom tempo, hoje projetos bons são aqueles que dão lucro e para piorar bastante o Brasil não terá mais a vantagem competitiva de crescimento demográfico que sempre teve, nossa população está envelhecendo e nossa dívida previdenciária não para de crescer, conta esta que terá que ser paga por nossos filhos da geração mimimi, que pela primeira vez na história tem um QI menor que o dos pais, pois cresceu em um mundo fútil, fácil, de homens frágeis e onde até o mertiolate não arde mais.

Teríamos saída para isto, sim é claro, com pessoas técnicas e capacitadas para encontrar boas soluções, aumentando a produtividade do país, investindo em escolas que educam e não doutrinam, reduzindo o tamanho do estado e a carga tributária, mas não com o bando de sindicalistas, de vagabundos e de criminosos que hoje retoma o poder. Estes caras deveriam estar na prisão e não na presidência do país.

Em 2023, como profetizado por Alckmin, o bandido estará novamente na cena do crime e desta vez com (1) sede de vingança, (2) certeza de que será sua última chance de impor sua agenda socialista, progressista e comunista e (3) o conforto de ter a mídia, a suprema corte, o legislativo e em breve o exército ao seu serviço.

Diferentemente de 2002, quando chegava pela primeira vez ao poder, Lula agora tem a máquina pública, o judiciário, a mídia, o legislativo e logo mais o exército nas suas mãos e assim focará (livre, leve e solto) seu governo na implementação dos seus "sonhos" para o Brasil.

Seguindo a cartilha de Josef Stalin, as primeiras medidas do novo governo Lula, como já avisado no discurso da vitória na Avenida Paulista, devem atingir diretamente os bolsonaristas (políticos, empresários, artistas ou apenas militantes) que, com apoio da suprema corte e da mídia, serão perseguidos, calados e presos, acusados de terrorismo, desordem e desobediência civil. Será o começo do fim da liberdade no Brasil, e só vai piorar. Bolsonaro sabe disto e foi por este motivo que ele fugiu para os EUA.

Em 22 de setembro de 1988 o congresso Nacional brasileiro aprovou a Constituição "cidadã", que ficou mais à esquerda do que os esquerdistas sonhavam e que colocou nos ombros do Estado, e consequentemente do pagador de impostos, até a obrigação de fazer o cidadão feliz. Está lá no artigo 6º "São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados".

Mas tudo que está ruim sempre pode piorar e pode ter certeza de que Lula tentará, e provavelmente conseguirá emplacar, uma nova Constituição para o Brasil, desta vez mais à esquerda e agigantando ainda mais o tamanho e o poder do Estado sobre a vida das pessoas. Seu filho será responsabilidade do Estado, a propriedade privada não será mais garantida (atenção você aí que investe em imóveis e acha que está seguro), as armas serão proibidas, a reforma trabalhista e da previdência serão revogadas, a lei de liberdade econômica será jogada no lixo, a nefasta ditadura ESG será implementada (destruindo a produtividade das empresas), e até as privatizações, como a da Eletrobrás e da BR Distribuidora, serão desfeitas.

A soberania nacional será aniquilada com a adoção da agenda 2030 da ONU, a elaboração de uma nova constituição para o Brasil, a criação de uma moeda única para a América Latina e o avanço do projeto de unificação dos países do continente sul-americano, em um modelo similar, porem piorado, ao adotado pela decadente União Europeia.

O ex-presidiário e agora presidente já tem o apoio servil e fiel da grande maioria da suprema corte do país, para onde nomeará mais 2 ministros já em 2023, a simpatia da mídia, que voltará a receber bilhões em verbas públicas, comprará facilmente o novo Congresso Nacional, que mostrará que não tem nem 20% de parlamentares dignos e honestos, e dará sequencia ao trabalho de cooptação do exército, com a nomeação de centenas de generais, exatamente como feito por Hugo Chavez na Venezuela.

O resultado destas políticas já se conhece, teremos uma derrocada da economia, com alta do desemprego e queda da renda, aumento da inflação e forte fluxo de saída de recursos para o exterior. O "mercado" vai entender rapidinho que o Brasil deixou de ser um país seguro, principalmente neste novo mundo de dinheiro caro e escasso.

O Agronegócio tupiniquim, responsável pelo sucesso da economia brasileira e por alimentar boa parte da humanidade, será o primeiro impactado por estas medidas, causando fome e desemprego.

No cenário externo a situação não vai ajudar, além da crise financeira, da elevação dos juros e da inflação global deixadas pela pandemia, Biden, Macron e agora até o Papa insistirão na guerra da Ucrânia, armando o país e instigando a Rússia a escalar para um conflito nuclear. A China seguirá preocupada em dominar o mundo, e agora terá o Brasil como seu lacaio.

Se você ainda não tem dinheiro no exterior você está no mínimo sendo irresponsável com a segurança financeira de sua família. Quem fez isto na Venezuela, na Argentina e mais recentemente no Chile certamente não se arrependeu. Faça isto enquanto o dólar ainda não disparou e principalmente enquanto não é proibido ou extremamente tributado pelo governo. 

Indicador

''Aposta do R.B.'' para 31/DEZ/23

Ibovespa

70.000pts

Dólar/Real

R$ 6,50

Juros - Selic

18,0%

PIB

-3,00%

Inflação - IPCA

15,0%

Desemprego

18,0%

 

"Avaliação das apostas do R.B. para o final de 2022"

O último ano do Brasil governado pela direita, após 36 anos de socialistas e bandidos no poder, foi muito mais positivo do que o esperado. Bolsonaro, e seu excelente time de ministros técnicos, com destaques para Paulo Guedes e Tarcísio de Freitas, passaram com louvor pela maior crise da história do país, causada pela pandemia, pelo início do ciclo de alta dos juros globais, pela guerra na Ucrânia e principalmente pelos ataques covardes, mentirosos, ilegais e canalhas da imprensa e da suprema corte tupiniquim. 

Contrariando as "apostas" da grande maioria do "mercado", a inflação voltou ao controle e a economia cresceu, como previa o R.B., o que ajudou bastante na queda do desemprego, este ficou abaixo do esperado, porem a Selic não foi cortada, principalmente por conta dos "ruídos políticos" causados por pesquisas eleitorais manipuladas e por fim pela insegurança com o novo governo cleptocrata "eleito" pelo TSE, pelo STF, pela mídia e principalmente pelo establishment.

Em OUT/22 a bolsa se preparava para um rali de final de ano e o dólar para cair abaixo de R$ 5,00, entretanto estes movimentos foram frustrados pelo resultado das "urnas do Xandão" e por isto o Ibovespa fechou abaixo do esperado e o dólar acima do previsto pelo R.B., mas ainda acumulando respectivamente alta de 4,7% e queda de -5,2% no ano. 

Indicador

''Aposta'' de 2022

Realizado em 2022

Ibovespa

150.000pts

109.734pts

Dólar/Real

R$ 4,99

 R$ 5,28

Juros – Selic

10,0%

13,75%

PIB

3,0%

3,1%*

Inflação - PCA

4,5%

5,9%*

Desemprego

9,5%

8,7%*

(*) valores aproximados, já que falta a divulgação oficial.



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R.B. "Apostas para 2022"


R.B.

"Apostas para 2022"

São Paulo, 3 de janeiro de 2022 (SEGUNDA-FEIRA).


"Apostas do R.B. para o final de 2022"

  

Indicador

''Aposta'' para 31/DEZ/22

Ibovespa

150.000pts

Dólar/Real

R$ 4,99

Juros - Selic

10,0%

PIB

3,0%

Inflação - IPCA

4,5%

Desemprego

9,5%

 



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